quinta-feira, 23 de setembro de 2010

AUTODESCOBRIMENTO –PALESTRA  05


1 – REFORMA ÍNTIMA

- Tem que ser feita todos os dias, andar passo-a-passo

- Ela não é uma luta, mas sim uma reeducação, porisso é um processo progressivo para o resto da vida e durante várias reencarnações


2 – DOR

- Quando temos que enfrentar as nossas próprias imperfeições e as dores, encontramos todas as desculpas possíveis, porque ninguém quer sofrer, quer sentir dor

- Quanto mais vezes enfrentamos as nossas dores, as nossas imperfeições, mais rápido nos curaremos delas, ao passo que quanto mais tentarmos evitar o sofrimento, mais contrações iremos gerar

- Assim como a dor física, quando não queremos sentir dor, fazemos de tudo para não senti-la. Nós nos
contraímos psiquicamente e encontramos todo tipo de escape, de refúgio, entretanto a dor aumenta mais ainda . Assim, nossos problemas vão criando um ciclo vicioso, vão ficando cada vez mais complexo e de difícil resolução

- Contração psíquica é quando não enfrentamos a dor, por medo, e, assim, vamos gerar uma situação interna pior do que a própria dor da qual estou fugindo


3 – COMPENSAÇÕES – ESCAPES PARA NÃO ENFRENTARMOS AS NOSSAS IMPERFEIÇÕES E AS NOSSAS DORES


3.1 – PERFECCIONISMO – AUTO EXIGÊNCIA

- O próprio perfeccionismo é uma estratégia de “escape” da dor real, pois sendo assim, rígido, duro,
Cobrando de todo mundo e fazendo tudo direitinho para dar o exemplo, quem sabe eu não fico olhando
para as minhas imperfeições

- O perfeccionismo, na realidade, é uma tentativa desesperadora de criar um “Eu Verdadeiro”, que é falso
e que exige de mim o que eu não posso viver

- Ele pode ser aliviado quando eu tomo a coragem de enfrentar as minhas dores e as minhas imperfeições. Assim, fico livre da exigência de ser de um jeito  que eu não posso e não dou conta de ser


3.2 – AS MÁSCARAS

- É um jeito de ser que se cria para agradar o outro e a sociedade, e garantir o amor e o acesso do outro

- Ela visa esconder os meus reais sentimentos, tendências e imperfeições

- Se eu mostrar que sou “Ok”, todo mundo vai gostar de mim, mas se eu chegar para os outros e disser
que sou um egoísta lascado, eu vou ter a sensação de que todo mundo vai fugir de mim

- Aprendemos desde criança a esconder tudo de ruim e a mostrar uma máscara de perfeição e de gente
   boa, que faz tudo direitinho. Ou criamos isso para ser “bonzinho” ou fazemos para sermos implacáveis,
   ou na tentativa de sermos centrados, serenos

- Essa máscara é um faz-de-conta, pois , na realidade, na hora do “vamos ver”, começamos a conviver
   mais com os outros e a mostrar a nossa verdadeira face



3.3 – AUTO  IMAGEM

- Também é uma estratégia para não ter que olhar a dor e também as nossas imperfeições

 A Auto imagem se constrói a partir de uma visão Espiritual e também de uma realidade psíquica da
nossa história junto de nossos pais, irmãos parentes

- Ela é um estratégia para que possamos sobreviver

- Ela vem das múltiplas vidas, carregando uma exigência de nós mesmos, ou seja, necessidade de encu-
brir um pouco as nossas  múltiplas culpas, os sentimentos de inferioridade, as nossas dores

- A auto imagem idealizada é um dos maiores mecanismos de sobrevivência e, ao mesmo tempo, um dos
maiores itens geradores de dor

- Segundo Ermance Dufeaux, quando construimos um “Eu ideal” ou “Eu idealizado”, nos leva a crer que somos mais do que realmente somos

- Se não aceitarmos a nossa realidade imperfeita, nós iremos exigir uma perfeição que, toda vez que não
formos isso que a idealizamos e exigimos de nós, vamos ficar arrasados

 3.4 – PROJEÇÃO

- É quando eu culpo o outro e, assim, não preciso olhar a minha dor e as minhas imperfeições


3.5 – CULPA

 Ela é para muitas pessoas um”escape” do que uma culpa real, pois estão presas no martírio da vitimi
zação, culpando-se o tempo todo como uma forma de não enfrentar as próprias imperfeições e as próprias
dores

3.6 – AUTO RECRIMINAÇÃO – AUTO PUNIÇÃO

- E mais fácil, muitas vezes, eu me botar pra baixo, acabar comigo, do que simplesmente ter a coragem de admitir minhas dificuldades, minhas imperfeições

- Muitas pessoas, para não aceitarem que são, as vezes, fracas, impotentes, falhas, preferem se colocar no ponto de exigência máxima, a fim de falharem e, assim, se “Auto recriminarem” para não se aceitarem ser vulneráveis, pois entendem que ser vulnerável é sinal de fraqueza

- Vulnerabilidade não é fraqueza, é uma condição Humana, por isso é um ato de coragem

4 – ACEITAÇÃO

- Quando eu aceito as minhas imperfeições, eu me coloco em condições de mudá-las, de transformá-las

- Aceitar-se significa entender a sua condição de ser humano, de ter “Luz”, apesar de suas imperfeições,
  mas vou pedir ajuda, orar, aprender

- Acontece que nós precisamos sobreviver, precisamos de algum estímulo, de termos alguma aceitação de
  nós mesmos. Então, buscamos fórmulas de aceitação ou de estruturar alguma fórmula de ser aceitável
  pelo meio ou pó nós mesmos. Só que criamos um “Ser Idealizado” e ele é perfeccionista que exige algo
que não temos condições de vivenciar agora, porque ainda não está dentro da nossa condição interna

- Porisso é muito importante conhecer essa “Imagem Idealizada” para que a gente vá  tirando à força , vá
  desmontando isso que foi mecanismo de sobrevivência e hoje é uma pedra de tropeço pra nós

- Somos diamantes, temos um valor essencial , que  por sermos filhos de Deus

- Nós devemos abraçar a luz que somos, pois se não relembrarmos o tempo todo que a nossa origem é de
  “Luz”, acabamos caindo no cansaço, na desistência, na “Baixa Auto Estima”  que nos tira força para
   fazermos a transformação, a nossa Reforma Íntima. Então precisamos de uma imagem positiva de nós
   mesmos, mas de uma imagem realista

- A Auto Imagem não é realista, ela exige de nós que não sejamos “diamante bruto”, mas sim um diaman-
  te lapidado e perfeito, o que não somos

- Temos que aceitar a nossa “Luz Interna”, mas confrontar com a nossa realidade interna, imperfeita e
  acolhê-la, lembrando sempre da nossa imperfeição                                                                                                                                                                      
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    




5 – DISTORÇÕES DE CONCEITOS

- Algumas distorções de conceito, muitas vezes encontradas no meio Espírita e isso é uma forma boa pra gente fazer um paralelo com a “Auto Imagem”


5.1 – ORAI E VIGIAI A PARTIR DA LUZ INTERNA É DIFERENTE DE ORAI E VIGIAI A PARTIR  DO TIRANO  INTERNO

- “Orai e vigiai” é uma das máximas e uma das maiores diretrizes de crescimento interior, mas nosso perfeccionismo, nosso”Tirano Interior”pega uma máxima desta e distorce

- Em vez de “Orai e Vigiai” a partir da minha “luz”, eu faço o “Orai e Vigiai” a partir do “Tirano”. Por
  Exemplo : “se eu faço um”Orai e Vigiai” a partir do tirano, eu vou acabar comigo, pois a vigilância é
  do ego que está louco para acabar comigo”. “ O Orai e Vigiai a partir da minha luz, eu faço uma prece”

- A vigilância precisa ser feita a partir da luz que somos, e para isso precisamos orar antes e pedir ajuda
  Espiritual para que possamos ser compassivo, para colher a nós mesmos, para olhar nossas atitudes, pen-
  samentos e intenções a partir do coração e não do rigor ético ou do rigor do ego



5.2 – CARIDADE É DIFERENTE DE  PATERNALISMO E SALVADORISMO

- Caridade é um ato de amor, de doação do que tenho, de entrega, a qual parte do coração, sem gerar ex-
  pectativa de receber nada em troca

- Caridade também é dizer “não”, é colocar limites e mostrar que a pessoa tem que se esforçar, também,
   fazendo a parte dela

- Paternalismo e salvadorismo é quando se quer salvar o outro mais do que com o coração, pois eu quero
   ser especial

 5.3 – RETA CONDUTA  É DIFERENTE  DE RIGIDÊZ

- Reta conduta é aquela que eu estou certo, pego uma reta e vou virar “Luz” e me iluminar , mas na
   realidade não iluminei coisa alguma. Essa exigência leva a um rigor, leva a uma rigidez. Só que o nosso
  “Tirano Interno”, as nossas distorções internas pegam um conceito maravilhoso que a Espiritualidade
   traz e distorcem, e, assim, em vez de fazer “reta conduta”, ficamos rígidos e, em conseqüência, seremos
   rígidos com os outros

- A “reta conduta” pressupõe um coração aberto e amoroso, por que senão eu vou cair na rigidez. Eu vou
  criar na realidade um martírio pra mim e, também, um martírio pra quem estiver vivendo comigo

- Tem gente que lê os livros Espíritas e em casa vira um verdadeiro sargento para os filhos


5.4 – INSTRUI-VOS É DIFERENTE DE  RACIONALIZAR

- É uma das máximas da Doutrina Espírita

- Sem esclarecimento nós não temos como nos dirigir, nós nos perdemos

- Precisamos estudar, mas se usarmos a “racionalização”, que é um escape intelectual, que é um escape do
  Ego, eu vou pegar todo aquele material que li, vou fazer cultura espiritual, eu não vou me modificar em
  Nada

- O “instruí-vos” não é só para juntar mais saber no cérebro, é para criar condições de renovação interna,
  de transformação íntima

- Se eu tenho “Instruí-vos” e transformo isso numa forma de racionalização, eu vou ser duro com quem
  estiver ao meu lado, eu vou ser indiferente com quem está ao meu lado. O indivíduo estará falando em
  dor e eu vou querer dar aula pra ele. Ele está em sofrimento e eu vou estar falando em reencarnação, em
  “carma”. Então, assim, eu perco o contato com a minha alma e com a minha sensibilidade


5.5 – REFORMA ÍNTIMA  É DIFERENTE DE CONTENÇÃO E REPRESSÃO

- Quando eu entro em contenção, quando só contenho as minhas tendências e imperfeições, eu não estou
  transformando, estou sim jogando para baixo do tapete

- Eu uso uma retórica de que não quero mais ser egoísta, mas no fundo encontro um escape para fazer 
  aquilo que está em baixo do tapete, que eu contive e neguei tanto

- Reforma Íntima pode ser contenção também, pode ser “reprimir” um pouco, mas só conter ou reprimir,
  não basta


5.6 – RENÚNCIA É DIFERENTE  DE DESISTÊNCIA E ABANDONO DE SI MESMO

- A renúncia é muito mais um ato de abrir mão de algo quando eu acesso alguma coisa maior. É quando
  eu estou me ligando a algo que me satisfaz tanto que eu posso abrir mão e renunciar de outro, entretanto,
  não é assim que fazemos a renúncia, pois é goela abixo

- O que vai acontecer se realmente eu não fizer uma renúncia real. Vou escamotear uma forma de viven-
  ciar isso através do sonho, de leitura, de disco ou site

- Assim não se está renunciando, mas está aparentemente desistindo, compensando em outro lugar. Mas a
  pior renúncia é quando se abre mão de algo que não se dá conta. Por exemplo : “Quando renuncio aos
  prazeres porque li que eles deturpam”

- Renúncia é um ato espiritual e só posso fazê-la quando tenho ajuda Espiritual e quando posso me ligar a
  algo mais

5.7 – SUBLIMAÇÃO ESPIRITUAL É DIFERENTE DE NEGAÇÃO

- Sublimação Espiritual é um ato de coragem e é um ato de Maturidade Espiritual

- Muitas vezes, querendo sublimar, na realidade estamos negando uma tendência nossa

- A Sublimação Espiritual é atitude do Espírito e não pode ser confundida com “negação”

- A psicologia fala na Sublimação como escape dos instintos, das emoções, das necessidades



5.8 – AUTO RESPONSABILIDADE É DIFERENTE DE CULPABILIZAÇÃO

- Auto responsabilidade é o ato de assumir a própria parte no processo

- A nossa tendência é ver o lado do outro e é muito difícil  reconhecermos a nossa própria parte

- Existem situações, ao contrário, que a gente assume toda a culpa do mundo e  ficamos muito feliz,
  lascado, achando que isso, de uma certa forma, pode dar algum alívio

- Isso, entretanto, não traz alívio nenhum, é Auto sacrifício, é Martírio pessoal

- Temos que fazer um exercício de olhar a nossa parte e nos tornarmos Auto responsáveis

- Ou a gente não quer nenhuma responsabilidade ou se culpa totalmente, acabando conosco

- Ficar preso na culpa não nos ajuda a andar


5.9 – SER BOM É DIFERENTE DE SER “BONZINHO” E SUBMISSO

- O bom é aquele que pode dizer “sim” ou “não”, “posso” ou “não posso”

- Ser bom é aquele que não está preso e não quer agradar o outro, o passo que o “bonzinho” é o escravo, é
  Aquele que quer agradar todo mundo. È ser submisso

5.10 – ENTREGA É DIFERENTE DE NEGLIG~ENCIA E DEPENDÊNCIA

- Uma das coisas mais belas, bonitas no trabalho de crescimento, de “Transformação Espiritual” é o desen
  volvimento da “entrega”

- Mas como o nosso “Tirano Interno”, o nosso perfeccionismo distorce tudo, pegamos uma máxima espiri
  tual, que é a “entrega”, e transformamos em negligência e dependência. Por exemplo : existem dois
  movimentos muito fortes : pelo “esforço” e pela “entrega”. Por ambos eu crio uma entrega

- Nem sempre o “esforço” leva a algumas construções, pois ,as vezes, é preciso de “entrega”

- Tem gente que só sabe esforçar. Trabalho é com ele mesmo, pois só confiam nele mesmo. Isso não é
   “entrega”, é “Auto martírio”, não é esforço saudável

- O esforço real é aquele que é aquele que na hora necessária, eu digo: eu nesse ponto sou impotente, pré-
  ciso de ajuda Espiritual

- A “entrega” é uma das grandes forças de transformação espiritual e tem pessoas com habilidade muito  
  maior para ela do que para o “esforço”

- As vezes, o desafio dela é fazer “esforço”, pois confundem isso com “entrega” e se tornam negligentes e
  independentes. Aí ela fica na “entrega” para o outro se esforçar. Exemplo : “É muito fácil eu virar mon-
  ge, parar de trabalhar e meditar, e a minha mãe a me sustentar

- “Entrega” não é o mesmo que negligência. Exemplo : “Se eu quero me entregar, eu confio, eu acredito
   nessa ajuda espiritual

- Se eu não estou na “entrega”, estou na negligência. E depois se a coisa apertar para o meu lado, não
  poderei dizer que a Espiritualidade me abandonou

5.11 – FIRMEZA É DIFERENTE DE DUREZA E INSENSIBILIDADE

- Quando eu sou forme, eu não sou “bonzinho”, eu sou objetivo, verdadeiro, centrado, mas quando confun
  do “firmeza” com “dureza”     ou insensibilidade, eu firo pessoas

- Eu através de uma insensibilidade parto para uma exigência que eu deixo de ser um Espírita e viro um
  indivíduo só preocupado com a retidão e aí eu machuco o outro

- “Firmeza” não é o mesmo que “dureza” e insensibilidade

5.12 – SERENIDADE É DIFERENTE DE ALIENAÇÃO

- Todos nós queremos ser serenos e isso passa por uma idéia de evolução espiritual

- A verdadeira serenidade espiritual não é só uma máscara, mas a sensação do dever cumprido e de que
  estou dando o máximo possível dentro da minha condição Espiritual de evolução, e não a partir de uma
  perfeição

- Confundimos “serenidade” com “alienação”, pois se eu desejo ficar na “serenidade distorcida”, na rea-
  lidade estou me alienando e, assim, vou ferir o outro


5.13 – CONHECIMENTO É DIFERENTE DE ARROGÂNCIA MENTAL

- Nós achamos que saber e conhecer é o mais importante. Nesse conhecer sempre, por trás, ocultamos
  uma arrogância

- O indivíduo que realmente conhece sabe o tamanho de sua ignorância e, também, que, por mais que leia
  todos os livros, ele ainda não tem o conhecimento real, pois conhecimento é sinônimo de humildade e
  quem não a tem, tem arrogância

- Eu tenho que aceitar que o outro que leu 10 vezes menos, as vezes, sabe mais que eu. Isso é um ato de
  Humildade



5.14 – PERSEVERANÇA É DIFERENTE DE TEIMOSIA

- Se eu confundir “perseverança” com “ teimosia”, vou me confundir, ficar doente, o que me impede de
   trabalhar


6 – NEUROSE DE SANTIFICAÇÃO
(do Livro “reforma íntima sem martírio”)

- O Espírita costuma neurotizar a proposta da Reforma Íntima. É uma “Neurose de Santificação”,um
  modo  imaturo de agir em razão da ausência de noção mais profunda da sua verdadeira realidade
  espiritual

- Constatam que existe muita impaciência com a Reforma Íntima devido a angústia causada ao Espírito
  devido ao contato com a sua verdadeira condição diante do Universo

- Neurose é quando a gente gera uma angústia e uma exigência de algo que em vez de trazer benefício
  traz sofrimento

7 – CARACTERÍSTICAS DA “NEUROSE DE SANTIFICAÇÃO”

(1)   Impaciência com a Reforma Íntima ao se deparar com a sua condição espiritual diante do Universo
(2)   Leva a criação de uma Auto imagem de “bom Espírita” que oculta a verdade pessoal de “ser humano imperfeito”
(3)   Ou se assume “imperfeições genéricas” para não ter que lidar ou assumir as pessoais e específicas

- Para esconder que  sou um ser humano normal e imperfeito, eu começo a exigir de mim tanto “ser bom
  e certo”, que caio nessa neurose de ser útil, vai me trazer uma auto obsessão e até desequilíbrio psicoló-
  gico

- Precisamos nos dar conta de que para não entrar nessa neurose de acharmos que temos de ser “santos”
  temos que aceitar as nossas dificuldades pessoais e particulares. Exemplo : “Eu digo : sou um Espírita
  endividado, cheio de falhas, sou egoísta , sou orgulhoso” (mas não cita nenhuma delas, como por
  exemplo que é dirigente controlador )






































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