quarta-feira, 30 de agosto de 2017

ANGÚSTIA E ANSIEDADE

1 - ANGÚSTIA

1.1 - DO LIVRO: “AMOR, IMBATÍVEL AMOR
(Joanna de Ângelis, Psicografia de Wanderley Soares de Oliveira)- Pag 164 a 168
- É a insatisfação face à  falta de objetivo e de essencialidade da existência
- É o desinteresse doentio e afligente, que punge o  Ser
-Exterioriza-se como ressentimento da vida, através do azedume e     infelicidade
- Na infância se encontram os fatores que produziram o amargor, quando a rejeição dos pais e familiares conspirou contra o amadurecimento emocional
- A morte dos objetivos existenciais deu-se graças às injustiças implacáveis que a desnortearam quando ainda em formação, apresentando-lhe sempre a sua incapacidade para triunfar
- Sentindo-se desrespeitada e odiada, deslocou-se do mundo infantil iluminado, refugiando-se na caverna sombria da amargura, terminando por turbar-lhe (escurecer) as paisagens do sentimento e da emoção
- Podem contabilizar (avaliar), nesse doloroso processo de instalação da angústia, os efeitos do comportamento desastroso em existências transata, gerando desgraça de efeitos demorados
- Essas vítimas tornaram-se cobradores inconsequentes daquele que delinquiu, hoje reencarnando-se na condição de pais e demais familiares, que se atribuíram, embora inconscientemente, os direitos de rejeição ao ser que a Divindade lhe confiou para o processo de crescimento e de reparação, nesse complexo e extraordinário movimento que é a vida
- Trazendo insculpida no inconsciente profundo a culpa, após um despertar doloroso para a realidade, o Espírito, que se se reconhece indigno de autoestima, mergulha no abismo da autopunição sem dar-se conta, tornando-se angustiado e, sobretudo, magoado em relação a todos e a tudo
- A culpa não diluída é terrível flagício (flagelo) que dilacera o Ser, seja conscientemente ou não, impondo a necessidade da reparação do dano causado
- A ótica do paciente angustiado é distorcido em relação à realidade, porque as suas lentes estão embaraçadas pelas manchas morais dos prejuízos causados a outras vidas, tanto quanto em razão das injunções dolorosas a que se sentiu relegado
- Somente através do esforço bem direcionado, utilizando terapia específica, é que se torna possível a liberação do estertor (agonia) da angústia, recuperando os objetivos essenciais perdidos e restabelecimento o comportamento saudável
- Acostumado à rejeição, e somando sempre os valores negativos que defronta pela jornada, o indivíduo enfermo estabelece o falso conceito da irreversibilidade do processo, negando-se o direito de ser feliz, felicidade essa que lhe parece utópica
- Despertando para a afetividade, que lhe foi negada, e que brota inesperadamente na área dos sentimentos profundos, é possível ao paciente arregimentar poderes, energias para romper o círculo de força que o sitia, propondo-lhe uma releitura existencial e emulando-o (educando-o) ao avanço
- O Amor preenche qualquer vazio existencial, por despertar emoções inusitadas, capazes de alterar a estrutura do Ser
- Quando asfixiado, continua vibrando até o momento em que irrompe como força motriz indispensável ao crescimento interior que faculta amadurecimento e visão correta das metas a serem alcançadas. Concomitantemente, o auxílio especializado de profissional competente torna-se essencial, contribuindo para a recomposição das paisagens emocionais danificadas
- O esforço pessoal, no entanto, é fator preponderante para o sucesso da busca  da saúde psicológica
- Apesar de todo o empenho, porém, convém considerar-se que surgem momentos na vida, nos quais, episódios de angústias se  polivalência, sem que se torne abalada a harmonia emocional
- Toda fixação que se torna monodeísta, eliminando  a polivalência dos inúmeros fenômenos que fazem parte do mecanismo da evolução, transforma-se em transtorno do comportamento, que conduz a patologias variadas, dentre as quais a amargura, que se expressa como força autopunitiva, mecanismo psicótico-maníaco-depressivo que, não cuidado no devido tempo, sempre culmina em mal de consequências irreversíveis


1.2 - DO LIVRO: “O SER CONSCIENTE
(Joanna de Ângelis, psicografia de Wanderlei Soares de Oliveira)-Pag 44/45

- Sentindo-se incapaz de alcançar as metas a que se propõe, o indivíduo transita entre emoções em desconserto, refugiando-se em fenômenos de angústia, como efeito da impossibilidade de controlar os acontecimentos da sua vida
- Enquanto transite nos primeiros níveis de consciência, a carência de lucidez dos objetivos essenciais da vida levá-lo-á a incertezas, porquanto, as suas, serão as buscas dos prazeres, das aspirações egoístas, das promoções da personalidade, sentindo-se fracassado quando não alcança esses patamares transitórios, equivocados, em relação à felicidade
- A angústia, como efeito de frustração, é semelhante a densa carga tóxica que se aspira lentamente, envenenando-se de tristeza injustificável, que termina, às vezes, como fuga espetacular pelo mecanismo da morte anelada, ou simplesmente, ocorrida por efeito do desejo de desaparecer, para acabar com o sofrimento


1.3 - DO LIVRO : “QUEM SABE PODE MUITO. QUEM AMA PODE MAIS”
(José Mário, Psicografia de Wanderley Soares de Oliveira)- Pg 100 a 107

- Angústia é o termômetro do ato de existir
- Quando não estamos em sintonia com a vida, nos angustiamos, porque angústia é um sentimento da Alma que está clamando por mudança de postura íntima
- Seus sintomas são : dor no peito, vontade de chorar, aflição intensa, falta de ar nos pulmões, sentimentos confusos, rigidez psíquica(não consegue relaxar)
- Angústia é um chamado do espirito dizendo que algo não vai bem na intimidade e que ele precisa descobrir algo em relação às experiências que está vivendo, encontrando nesse clamor as lições essenciais para a Alma
- O descaso ou a incapacidade de entender esses recados da vida profunda geram mal-estar, aflições psíquicas
 A angústia é uma cela psicológica e para se livras dela devemos parar de se enganar e aprender a ouvir a voz do coração
- Negamos muitos sentimentos na vida física porque não sabemos ainda como oferecer um tratamento amoroso a nós mesmos, bem como cuidar de nós próprios
- O sentimento é um tradutor das leis Naturais da vida. Por ele, escutamos Deus e quais Planos Ele tem para cada um de nós
- Nós idealizamos porque não aceitamos a realidade como ela é, por não aceitarmos a nós mesmos como somos, criando defesas psíquicas que nos fazem acreditar ser o que ainda não somos
- Quando idealizamos conosco, fazemos isso com os outros também, passando a construir um castelo de areia com valores frágeis, superdimensionados, acerca das peculiaridades das pessoas com as quais convivemos
- depois o tempo se encarrega de fazer a ilusão e, quando a relação se mantém, é alicerçada em outros falsos valores e ajustes, para manter o compromisso seja no lar, na profissão e na vida interpessoal


2 -  ANSIEDADE

2.1 - DO LIVRO: “ CONFLITOS EXISTENCIAIS” 
 (Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco) - Pag 87 a 94

2.1.1 - PSICOGÊNESE DA ANSIEDADE
- Além das conjunturas ancestrais defluentes(originárias) dos conflitos trazidos de existências transatas, a criança pode apresentar, desde cedo, os primeiros sintomas de ansiedade no medo inato do desconhecido
- O paciente apresenta um medo exagerado, e porque não sabe de quê, fica ainda com mais medo, formando um círculo vicioso
- Dessa ansiedade, as aparentes ameaças externas, mesmo que insignificantes, tornam-se-lhe demasiadamente grandes, culminando, na idade adulta, com uma dependência infantil
- Quando uma criança é severamente punida pelos pais, que se apresentam como predadores cruéis, há maior necessidade de apego, tornando-a mais dependente, buscando refúgio, neles mesmos, que são os fatores do seu medo
- Certamente, o fenômeno tem as suas raízes profundas na necessidade de reparação da afetividade conflitiva que vem de outras existências espirituais, quando houve desgoverno de conduta, gerando animosidade (nos atuais pais) e necessidade de apoio(no Espírito endividado, que ora se sente rejeitado)
- A vinculação com o pai produz segurança, a separação proporciona angústia
- No período inicial, essa vinculação pode ser transferida para outrem, quando na ausência da mãe, mais tarde, porém, como a criança já sabe quem é a mãe, não a tendo, chora, perturba-se, inquieta-se, e transfere a insegurança para os outros períodos da existência
- Essa ansiedade básica ou fundamental representa a segurança que resulta de sentir-se a sós, num mundo hostil, em total desamparo, levando-a a um tormento, no qual nunca está emocionalmente onde se encontra, desejando conseguir o que ainda não aconteceu
- Como decorrência da instabilidade que a caracteriza, anseia por situações proeminentes, destaques, conquistas de valores, especialmente realização pelo amor, em mecanismos espetaculares de fuga do conflito
- A busca do amor faz-se-lhe, então tormentosa e desesperadora, como se pudesse, através desse recurso, amortecer a ansiedade. No íntimo, porém, evita envolvimentos emocionais verdadeiros por medo de os perder e vir a sofrer-lhes as consequências
- No íntimo, porém, evita envolvimentos em que, nocionais verdadeiros por medo de os perder e vir a sofrer-lhes as consequências
- No inconsciente do indivíduo inseguro existe uma necessidade de autorrealização que, não conseguida, favorece-lhe a fuga pela ansiedade, normalmente produzindo-lhe desgaste no sistema emocional, gerando, por efeito, estresse no comportamento

2.1.2 - DESDOBRAMENTOS DOS FENÔMENOS ANSIOSOS
- A necessidade conflitiva de preencher os minutos com atividades, mesmo que desconexas, diminui-lhe a capacidade de observação, confunde-lhe o pensamento e, quando, por motivo imperioso vê-se obrigado a parar, amolenta-se (perde o ânimo), deixando de prestar atenção ao que ocorre, para escorregar pelo sono no rumo da realidade
- Justifica que não está dormindo, mas de olhos fechados, realmente dominado por um estranho torpor, que é fruto do desinteresse pelo que aconteceu em volta, convocando-o a outras motivações que, não fazendo parte do seu tormento, infelizmente não despertam interesse
- O comportamento ansioso, não poucas vezes, é estimulado por descargas contínuas de adrenalina, o hormônio secretado pelas glândulas suprarrenais, que ativam a movimentação do indivíduo, parecendo vitalizá-lo de energias, que logo diminuem de intensidade
- Por essa razão, algumas vezes, torna-se loquaz (eloquente), ativo, alternando movimentações que o mantenham em intenso trabalho, nem sempre produtivo, por falta de coordenação e direcionamento
- Noutras ocasiões, sofreia(contem) a inquietação e atormenta-se em estado de mutismo, taciturno, mas interiormente ansioso, tumultuado
- Quanto mais se deixa arrastar pela insatisfação do que faz, mais deseja realizar, não se fixando na análise das operações concluídas, logo desejando outros desafios e labores que não tem capacidade para atender conforme seria de desejar
- Os indivíduos tornam-se, não raras vezes, exigentes e preconceituosos, agressivos e violentos, desejosos de impor a sua vontade contra a ordem estabelecida ou aquilo que consideram como errado e carentes de reparação
- Seus relacionamentos são turbulentos, porque desejam impor, não admitindo restrições à forma de conduta, nem orientação que os invite (convide) a uma mudança de comportamento
- Quando são atraídos sexualmente, tornam-se quase sempre passionais, porque supõem que é amor aquilo que experimentam, desejando submeter a outra pessoa aos seus caprichos e exigências como demonstração de fidelidade
- Estressando-se com facilidade, em razão da falta de autoconfiança e de harmonia interna, o paciente tende a padecer transtornos depressivos, quase sempre de natureza bipolar
- Passados os momentos de abstração da realidade, quando a melancolia profunda mergulhou-o no desinteresse pela vida e na tristeza sem par, o salto para a exaltação leva-o, com frequência, aos delírios visuais e auditivos
- Terminado o período de excitação, no trânsito para o novo submergir na angústia, torna-se muito perigoso, porque a realidade perde os contornos, e o desejo de fuga, de libertação do mal-estar atira-o nos abismos do autocídio

2.1.3 - TERAPIA PARA A ANSIEDADE
- O  SELF, ao largo das vivências acumuladas, exterioriza as inquietações e culpas que necessitam de ser liberadas mediante a catarse(purgação) pelo sofrimento reparador, a fim de harmonizar-se, e quando isso não ocorre, o EGO apresenta-se estremunhado, inquieto, ansioso
- No distúrbio da ansiedade, esses fenômenos atormentadores sucedem-se, como liberação dos dramas íntimos que jazem no inconsciente profundo, arquivados nos recessos do períspirito, e afetam o sistema emocional
- A terapêutica libertadora trabalhará mediante a reflexão e a adoção do otimismo, de modo que, lentamente, a paciência e o equilíbrio possam instalar-se na paisagens interiores
- Transferindo os medos e as incertezas para o inconsciente, ei-los agora ressumando (manifestando) em forma de ansiedade, que poderá ser diluída após o trabalho de psicanálise nas suas origens
- O paciente, no entanto, como responsável pelo distúrbio psicológico, deve compreender a finalidade da sua atual existência corporal
- Leituras edificantes, técnicas da yoga disciplinando a vontade e o sistema nervoso, constituem recursos valiosos psicoterapêutico ao alcance de todos
- A meditação, induzindo à calma, especialista em psicoterapia, passes e água fluidificada que restaura o campo vibratório e revitalizam as células, além da prece e do cultivo dos pensamentos dignificadores são outros tratament


2.2 - DO LIVRO : “AS DORES DA ALMA”
(Hammed / Francisco do Espírito Santo Neto) - Pag 153-154
- De nada adiantará teu desespero e aflição, pois a Vida Maior não te dará ouvidos dessa forma
- Vive com plenitude a presente e verás o futuro relatar as consequências dos teus atos do ontem, que contam tua própria história de vida
- Tudo aquilo que precisares aprender, discernir e compreender chegará em tua existência repetidas vezes até dares a devida atenção, efetuando a aprendizagem necessária
- A tua ANSIEDADE não mudará o curso da natureza, pois tudo acontecerá naturalmente, visto que as Leis Naturais ou Divinas não promovem saltos nem extrapolam os ditames estabelecidos por Deus, inseridos nelas mesmas
- Não tentes mudar a sequência dos fatos, pois existem etapas rígidas por ciclos evolutivos que são, em verdade, o processo espiritual de desenvolvimento de cada um
- Não tenhas pressa, pois a paciência te ajudará a atravessar o momento de crise e os frutos do amanhã serão proporcionais à paciência de agora
- O poder das crenças e dos pensamentos é fator impressionante nas ocorrências de nossa cotidiano
- É frequente idealizarmos ansiosamente o nossa futuro, atribuímos momentos felizes e expectativas irreais à nossa vida, encaixando-os em ocasiões especiais como a formatura, o casamento, os filhos, um bom emprego. Quase sempre, quando o fato se concretiza, ficamos por demais frustrados, pois a realidade nunca corresponde exatamente à nossa idealização precipitada
- A preocupação pode produzir ansiedade, levando-nos, a partir de então, a imaginar fatos catastróficos. Quando nos preocupamos com o futuro, não vivemos o agora e sofremos imensa imobilização, que toma conta do nosso presente, advinda de coisas que irão ou não acontecer no amanhã
- As situações calamitosas que imaginamos apenas se materializarão, se as dramatizarmos constantemente. Criaturas trágicas atrairão certamente a tragédia
- Crer com firmeza que Deus nunca erra e sempre está se manifestando e se pronunciando em tudo e em todos será sempre um método feliz de se despreocupar. Crer que Ele está sempre disposto a nos prover de tudo o que necessitamos para nosso amadurecimento espiritual é o melhor antídoto contra a ANSIEDADE e os excessos de imaginação dramática
- Cada um transita pelo caminho certo, na hora exata, de acordo com seu estado evolutivo, Não há com que nos preocuparmos, porque todos estamos amparados pela sabedoria providencial das Leis Divinas




2.3 - DO LIVRO : “O HOMEM INTEGRAL
(Joanna de Ângelis / Divaldo Pereira Franco) - pag 17 a 20

- O grande desafio contemporâneo para o homem é o seu autodescobrimento
- Não apenas identificação das suas necessidades, mas, principalmente, da sua realidade emocional, das suas aspirações legítimas e reações diante das ocorrências do cotidiano
- Mediante a aprofundamento das descobertas íntimas, altera-se a escala de valores e surgem novos significados para a sua luta, que contribuem para a tranquilidade e a autoconfiança
- A análise cuidadosa da existência planetária e das suas finalidades proporciona a vivência salutar da oportunidade orgânica, sem o apego mórbido ao corpo nem o medo de perdê-lo
- Os ideais espiritualistas, o conhecimento da sobrevivência à morte física, tranquilizam o homem, fazendo que considere a transitoriedade do corpo e a perenidade da vida, da qual ninguém se eximirá
- Apegado aos conflitos da competição humana ou deixando-se vencer pela acomodação, o homem desvia-se da finalidade essencial da existência terrena, que se  resume na aplicação do tempo para a aquisição dos recursos eternos, proporcionadores da beleza, da paz, da perfeição
- O pandemônio gerado pelo excesso de tecnologia e de conforto material nas chamadas classes superiores, com absoluta indiferença pela humanidade dos guetos e favelas, em promiscuidade assustadora, revela a  falência da cultura e da ética estribadas no imediatismo materialista com o seu arrogante desprezo pelo espiritualismo

 2.4 - CAUSA ESPIRITUAL DA ANSIEDADE
(Dr Alírio de Cerqueira Filho)

 CAP 4 - A DINÂMICA PSICOESPIRITUAL DO DESENVOLVIMENTO DA
ANSIEDADE
            
- A ansiedade tem causas espirituais muito profundas, que surgem do afastamento do Ser Essencial que somos, nos distanciando do verdadeiro Sentido da Vida

- Esse distanciamento produz uma fissão do eixo Ego/Self, que vai se intensificando cada vez mais, pois o espírito afasta-se das Leis Divinas e de Deus, discordando delas

A pessoa que discorda da Lei de Divinas culminará por não se sentir filha de Deus, desconectando-se das energias amorosas do Universo, direcionadas pela lei de Amor, Justiça e Caridade e, assim,  não se sentindo pertencendo ao Universo, desenvolvendo uma insegurança não apenas circunstancial, mas existencial, produzindo a dúvida existencial, que culminará com o vazio existencial

- A dor, como diz Joanna de Ângelis, não tem uma função punitiva, mas educativa. Ninguém nos julga, a não ser a nossa consciência. Esta é a razão do sentimento de culpa, da sensação que vem do inconsciente e impede as criaturas de se sentir com o direito de ser felizes

- Na insegurança circunstancial, todas as vezes que fomos implementar uma ação nova é esperado sentir insegurança devido às incertezas em relação àquilo que experimentamos. No entanto, a pessoa que se coloca como aprendia da vida, diante da situação que sente insegurança, ela  se lançará à experiência e aprenderá com a vida, qualquer que seja o resultado, acerto ou erro

- Já na insegurança existencial a pessoa, em vez de trabalhar a sua insegurança circunstancial por meio do sentimento de aprendiz, devido à desconfiança em Deus e na vida e a exigir-se não errar, vai intensificando o movimento egoico de dúvida de si mesma, da vida e de Deus, produzindo grande estado de ansiedade como consequência

- A dúvida é uma manifestação decorrente de dois movimentos :

(1) Ignorância de si mesmo, isto é, de ser um espírito imortal, filho de Deus, aprendiz da Vida

(2) Ignorância das leis Universais de Deus


- Nós nutrimos a desconfiança em Deus porque cultuamos a rebeldia e o orgulho e fugimos de compreender e aceitar que Deus criou o Universo com leis perfeitas e sábias, que não podemos jamais derrogar



AUTOACEITAÇÃO


  AUTOACEITAÇÃO

1 - DOS LIVROS : “OS PRAZERES DA ALMA” E “RENOVANDO ATITUDES”
( Psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto, pelo Espírito Hammed)

1.1 - DECISÃO
- Somos nós quem decidimos como agir. Não devemos reagir, mas aceitar o outro tal qual ele é, e prosseguir, igualmente, aceitando o que somos, e fazendo tudo aquilo que acreditamos ser bom e adequado para nós

1.2 - EVOLUÇÃO
- A aceitação é uma das características dos grandes homens da humanidade, que aprenderam a respeitar as Leis evolutivas em si mesmos e nos outros

- A atitude de aceitação é quase sempre característica dos adultos serenos, firmes e equilibrados, à qual se soma o estímulo que possuem de senso de justiça, pois enxergam a vida sobre o prisma da eternidade

- Esses indivíduos retêm um considerável “coeficiente evolutivo”, do qual se deduz que já possuem um potencial de aceitação, porquanto aprenderam a respeitar os mecanismos da vida, acumulando, pacificamente, as experiências necessárias a seu amadurecimento e desenvolvimento espiritual

1.3 - VÍTIMAÇÃO
- Uma criatura que se sente “vítima de um destino cruel”, e completamente impotente diante da existência, não admite ser responsável por suas desditas e sempre acusa os outros ou as circunstâncias por não se sentir feliz ou sadio. São indivíduos que nunca conseguem falar de si mesmos para expor e refletir seus atos, pensamentos e emoções. Durante um diálogo, apenas culpam ou acusam as pessoas com quem convivem e incriminam a tudo e a todos pelas próprias desventuras

1.4 - FELICIDADE X INFELICIDADE
- Somos pessoalmente responsáveis pela infelicidade que vivenciamos
- A felicidade somente fica fora de nosso alcance quando não aceitamos perceber a nós mesmos

1.5 - IMATURIDADE

- As criaturas imaturas desejam uma cura imediatista para os seus males, não aspirando senão a mudanças superficiais, exigindo, sem nenhum esforço, que as bênçãos desçam sobre seus caprichos infantilizados ou desejos precipitados

- Eles querem “pagar um preço” irrisório pelo desenvolvimento e crescimento espiritual. Esse preço não se paga com auto-ilusão, com atitudes de vitimação ou de autopiedade, e sim com mudanças de comportamento interior


1.6 - TRANSFORMAÇÃO ÍNTIMA
- Apenas aquele que aceitou a mudança de atitudes é que se pode considerar realmente curado, pois só a transformação íntima é que pode tirar, gradativamente, dos ciclos perversos dos desequilíbrios interiores, que geram as enfermidades do corpo e as aflições humanas

1.7 - MANIPULAÇÃO
- Ou vivemos como pessoas libertas do jugo alheio, ou aceitamos ser manipulados e viver afastados ou separados daquilo que sentimos e pensamos

1.8 - DEPENDÊNCIA
- Quando aceitamos a nós mesmos, eliminamos as amarras de doentia dependência que nos vinculam aos outros, cujos costumes, crenças e valores não são os nossos

1.9 - OPINIÃO ALHEIA
- Uma das maiores preocupações de certas pessoas é o que os outros poderão pensar a respeito, fixando seu estado de ânimo na volubilidade das atitudes alheias, nas opiniões ou pontos de vista instáveis da coletividade

- O valor e a importância que essas criaturas atribuem a si próprias oscilam de conformidade com o juízo mutável e vacilante das massas, visto que elas se estruturam sobre um padrão de personalidade ciclotímico, caracterizado por períodos de alegria exagerado e hiperatividade, intercalados com outros de depressão, angústia e inércia

- Quanto mais nos preocupamos com a impressão que causamos aos outros. Menos descobriremos quem realmente somos. A propósito, o ardor do empenho que fazemos para ser valorizados é proporcional à desvalorização que sentimos por nós

- Por mais que nos consumamos energeticamente no esforço de agradá-los, nunca faremos o suficiente para que eles nos vejam melhores ou piores do que realmente somos

- Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo o que pensamos ser; mas somos, verdadeiramente, o que sentimos


1.10 - REPUTAÇÃO
- Reputar significa avaliar e ter em conta o “bom nome” de alguém, ou julgar as pessoas como “certas” ou “erradas”
- Devemos dar mais importância e atenção à nossa consciência do que à nossa reputação. A consciência está ligada à soberania da Vida Superior, enquanto a reputação é condicionada ao caráter instável e temperamento vacilante dos seres humanos

- Milhões de criaturas creem em coisas bem diferentes, porque ensinamentos diversos lhes foram transmitidos quando crianças. Coisas dessemelhantes foram ensinadas a crianças budistas, cristãs, muçulmanas e hinduístas, etc... Cada uma delas crescerá com a firme convicção racial e religiosa de que estão certas e as outras, erradas

- A reputação está vinculada à “moral social”, às regras, valores, raça, tradição e costumes de uma era, época ou povo, enquanto a consciência está interligada às Leis eternas e naturais de todos os tempos

- Ao julgarmos algo ou alguém, quase sempre emitimos pareceres ilusórios, não fundamentados em bases, razões e motivos sólidos. Pronunciamos uma sentença prematura de condenação ou de absolvição, sem conhecimento prévio de tudo o que vem ocorrendo na intimidade humana

- Não nos damos conta de que um julgamento arbitrário é o “declínio do entendimento”, da empatia, da complacência e da aceitação para com a nossa “diversidade existencial”, bem como para a das outras pessoas. O julgamento é o “naufrágio da compreensão”     
       



1.11 - TRANSFORMAÇÃO INTERIOR

- Aceitar nossa realidade tal qual é representa um ato benéfico em nossa vida. Aceitação traz paz e lucidez mental, o que nos permite visualizar o ponto principal da partida e realizar satisfatoriamente nossa transformação interior

1.12 - MÁSCARAS

- Muito de nós, fantasiamos o que poderíamos ser, não convivendo, porém, com nossa pessoa real,
 desgastamos dessa forma uma enorme energia, por carregarmos constantemente uma série de máscaras como se fossem utilitários permanentes

1.13 - ENFRENTAMENTO
- Quando não enfrentamos os fatos existenciais com plena aceitação, criamos quase sempre uma estrutura mental de defesa. Somos levados a reagir com “atitudes de negação” que são, em verdade, molas que abrandam os golpes contra nossa alma. São consideradas fenômeno psicológico de “reação natural e instintiva” às dores, conflitos, mudanças, perdas e deserções e que, por algum tempo, nos alivia dos abalos da vida, até que possamos reunir mais forças, para enfrentá-los e aceitá-los verdadeiramente no futuro


 1.14 - MECANISMO DE DEFESA
- Não negamos por ser turrões ou teimosos, como pensam alguns; não estamos nem mesmo mentindo a nós próprios. Aliás, “negar não é mentir”, mas não se permitir “tomar consciência” da realidade

- Talvez esse mecanismo de defesa nos sirva durante algum tempo; depois passa a nos impedir o crescimento e as nos danificar, profundamente, os anseios de elevação e progresso

1.15 - CONFORMIDADE
- Auto-aceitação é aceitar o que somos e como somos. Não a confundamos como uma “rendição conformada”, e que nada mais importa

 - De fato, acontece que, ao aceitarmo-nos, inicia-se o fim da nossa rivalidade com nós mesmos, e, a partir disso, ficamos do lado da nossa realidade em vez de combatê-la

- Aceitar-se é ouvir calmamente as sugestões do mundo, prestando atenção nos “donos da verdade” e admitindo o modo de ser dos outros, mas permanecer respeitando a nós mesmos, sendo o que realmente somos e fazendo o que achamos adequado para nós próprio

- Aceitação não é adaptar-se a um modo conformista e triste de como tudo vem acontecendo, nem suportar e permitir qualquer tipo de desrespeito ou abuso à nossa pessoa, mas sim, ter a habilidade necessária para admitir realidades, avaliar acontecimentos e promover mudanças, solucionando, assim, os conflitos existenciais


2 - DO CURSO DE “AUTODESCOBRIMENTO” (Dr Flávio Vervolet - terapeuta Transpessoal)

2.1 - A DOR
- A Autoaceitação é um dos primeiros passos para fazer uma mudança íntima ou trabalho pessoal de transformação  

- O que mais nos toca é a dor do dia-a-dia e entender que diminuí-la é algo extremamente importante e necessária para a vida

- Um dos pontos principais para minimizar a dor interna é o autodescobrimento, conhecer a si mesmo, fazer esse mergulho interno, entender como a mente funciona

- Todos nós temos que lidar com dificuldades, porque isso faz parte da vida e, às vezes, não conseguimos perceber o “por que “


2.2 - REFORMA ÍNTIMA
- Uma das condições mais difícieis da Reforma Íntima, na prática, é a autoaceitação, pois ela é um dos primeiros passos para fazer uma mudança íntima ou trabalho pessoal de transformação

- Além do fato que lidamos no dia a dia com várias dificuldades, as quais tem como objetivo na vida, como escola, nos tocar, nos sensibilizar para que possamos crescer, nós também temos uma dos provoca da por nós mesmos

- Usamos o termo “Tirania interior”,“Martírio Interno”, que torna a nossa dor maior, muitas vezes nos martirizando, nos agarrando a ela , negando-a mas deixando que ela atue dentro de nós

- Sem nos aceitarmos, não podemos modificar nada, pois se  não me aceito, se eu me ponho para baixo e se não tenho auto-estima, eu não terei forças para me transformar

2.3 - IMPERFEIÇÕES
- Quando aceito as minhas imperfeições, eu me coloco em condições de mudá-las, de transformá-las

- Mesmo que tenhamos errado no passado, temos que nos desligar dele, pois não podemos continuar remoendo, presos em culpa e recriminação, porque, assim, não andamos para frente

- Aceitar significa entender a sua condição de “ser humano”, de “ter luz”, apesar das suas imperfeições

2.4 - IDEALIZAÇÃO
- Para sobrevivermos, precisamos da aceitação do meio ou de nós mesmos e, assim, buscamos fórmulas ou estruturas de aceitação. Sá que criamos um “ser idealizado”, que é “perfeccionista’ e que exige algo que não temos condições de vivenciar agora

- Nós idealizamos porque não aceitamos a realidade como ela é. Por não aceitarmos a nós mesmos como somos, criamos defesas psíquicas que nos fazem acreditar era o que não somos

- Quando idealizamos conosco, fazemos isso com os outros também. Passamos a construir um castelo de areia com valores frágeis, superdimensionado, acerca das peculiaridades das pessoas com as quis convivemos

- Aceitar não significa agir, é, antes de tudo, admitir para si algo desagradável, incômodo, censurável. Significa se amar, apesar de tudo

- Por isso é muito importante conhecer essa ”imagem idealizada” para que possamos desmontá-la

2.5 - IDENTIDADE - LUZ DIVINA
- Temos um valor essencial, que é sermos filhos de Deus. Somos um diamante bruto a ser lapidado para atingirmos a nossa destinação, que é a perfeição








FELICIDADE

A INFELICIDADE REAL

A - EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

CAP V - BEM - AVENTURADOS OS AFLITOS

 1 - NOÇÃO DE  INFELICIDADE

- Os homens vêem a infelicidade na miséria, no fogão sem lume, no
credor  ameaçador, nas lágrimas , no féretro, na traição

- Essa infelicidade é para aqueles que só vêem o presente

2 - CONSEQUÊNCIAS

- Para julgar uma coisa é preciso ver-lhe as conseqüências, as quais
serão sentidas além desta vida, pois tudo o que se chama infelicidade
cessa com a vida e encontra sua compensação na vida futura

3 - A VERDADEIRA INFELICIDADE

- A verdadeira infelicidade é a alegria , é o prazer, é a fama, é a agitação
vã, a satisfação da vaidade


B - LIVRO DOS ESPÍRITOS


1 - PARTE QUARTA - ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES

CAP I - PENALIDADES E PRAZERES TERRENOS

  920 e 921 - FELICIDADE COMPLETA

 O  homem não pode desfrutar na terra de uma felicidade completa, pois a vida lhe foi dada como prova e ou expiação, cabendo a ele amenizar esses males,sendo ele, também, quase sempre, o agente de sua própria infelicidade

- Ele só será feliz quando praticar  a Lei de Deus





 922 - FELICIDADE COMUM

- Uma felicidade comum a todos os homens é a posse do necessário para a vida  material e a pureza da  consciência e a fé no futuro para a vida moral

923 - SUPÉRFLUO

- A natureza traçou para o homem  o limite de suas necessidades no seu próprio organismo, mas os vícios lhe alteram a constituição  e criaram necessidades que não são reais, pois eles são insaciáveis



 924 - ANTÍDOTO CONTRA OS MALES

- O meio de se preservar contra os males é a resignação em suportá-los sem lamentações

925 - RIQUEZA

- Deus favorece com os dons da riqueza certos homens , que não parecem merecê-los, como teste para àqueles que vêem apenas o presente, mas a riqueza é uma prova frequentemente mais difícil do que a pobreza


PERG 926 - O MAL

 - Deus permite que o mal algumas vezes prospere

PERG 931 - CLASSE SOFREDORAS

- As classes sofredoras são mais numerosas porque a Terra é um lugar de expiação

PERG 932 - BONS  X  MAUS

- É  pela fraqueza dos Bons que os Maus têm maior influência sobre àqueles


2 - PARTE TERCEIRA - LEIS MORAIS

 CAP I - LEIS DIVINAS



PERG 633  - LIMITE DAS NECESSIDADES

- A Lei natural  traça para o homem o limite de suas necessidades, e
quando a ultrapassa , é punido pelo sofrimento




2.6 - BONS  X  MAUS - ( Perg 932 - LE )

- Deus permite que o mal às vezes prospere

- É pela fraqueza dos bons que os maus têm maior influência sobre aqueles

- As classes sofredoras são mais numerosas porque a terra é um lugar de
  expiação



3 - CAP V - ESE - BEM AVENTURADOS OS AFLITOS

3.1- JUSTIÇA DAS AFLIÇÕES

 - As compensações que Jesus promete aos aflitos da terra não podem
 ocorrer senão na vida futura

- As vicissitudes da vida têm uma causa e, uma vez que deus é justo,
 essa causa deve ser justa

- As vicissitudes da vida são de duas espécies : umas têm sua causa na
  vida presente, outras fora dela


4 - MEREÇA SER FELIZ ( ERMANCE DUFAUX )

 4.1 - INSATISFAÇÃO

- O oposto da felicidade não é a tristeza , é a insatisfação. Ela ocorre
 Porque as criaturas estão vivendo, mas não sabem existir

- A tristeza e emoção pode ser passageira,entretanto,a insatisfação é
  estado resultado de uma enorme sequência de insucessos, más escolhas
  que levam o homem a sucumbir e vagar nos caminhos da “Porta larga”
  sob os convites das futilidades mundanas



4.2 - CARÊNCIAS

- Prepondera na terra uma falsa noção de felicidade, através da satisfação de  carências estimuladas pelas ilusões da vida moderna, enquanto felicidade é conquista de valores inalienáveis e realização existencial

- Carência é o estado íntimo de insatisfação que surge da privação de alguma necessidade pessoal, cujo principal reflexo é o “sentimento de infelicidade”

- A maior carência humana é de afeto e carinho, sem os quais ninguém
 se sente humanizado

- No estágio espiritual da terra, a carência do afeto, quase sem exceção, está  subordinada aos ditames da “Lei de Retorno”

- Outra razão evidente das origens da carência pode ser encontrada na ausência de preparo para lidar com as perdas

- O carente, em verdade, é um doente que deseja ardentemente amar sem conseguir e, não conseguindo, passa a exigir ser amado

- Nossa incúria e teimosia, nossa infidelidade e rebeldia aos “Códigos Divinos”, ensejam os caminhos da escassez

- Leis perfeitas regem nosso merecimento e somente quando nos empenharmos pelo amor, perceberemos que carência é o outro nome do “egoísmo”

4.3 - CULPA E MEDO

- Para gozar do direito natural de ser feliz não basta simplesmente cumprir com algumas receitas de conduta, como se fossem fórmulas prontas para êxito imediato, pois merecimento é um estado afetivo a ser conquistado, um sentimento sem o qual permaneceremos reféns da tirania da culpa e do medo


5 - RENOVANDO ATITUDES (HAMMED / FRANCISCO DO ESPÍRITO
 SANTO NETO )


  SER FELIZ

  - As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo, cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a  verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior

  - Ser feliz não é uma questão de circunstância, mas de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na terra, pois nosso principal objetivo é progredir espiritualmente

- Construímos castelos no ar, sonhamos irrealidades e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas

- Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes,somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucesso ou fracasso são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas

- Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos ; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades

- Consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai


6  - PARTE TERCEIRA - LEIS MORAIS – LE

PERG 614 - O que se deve entender por Lei Natural ?

- É a Lei de Deus.

- É a única verdade para a felicidade do homem

- Ela lhe indica o que deve ou não fazer, e ele é infeliz somente quando se afasta  dela