quarta-feira, 30 de agosto de 2017

ANGÚSTIA E ANSIEDADE

1 - ANGÚSTIA

1.1 - DO LIVRO: “AMOR, IMBATÍVEL AMOR
(Joanna de Ângelis, Psicografia de Wanderley Soares de Oliveira)- Pag 164 a 168
- É a insatisfação face à  falta de objetivo e de essencialidade da existência
- É o desinteresse doentio e afligente, que punge o  Ser
-Exterioriza-se como ressentimento da vida, através do azedume e     infelicidade
- Na infância se encontram os fatores que produziram o amargor, quando a rejeição dos pais e familiares conspirou contra o amadurecimento emocional
- A morte dos objetivos existenciais deu-se graças às injustiças implacáveis que a desnortearam quando ainda em formação, apresentando-lhe sempre a sua incapacidade para triunfar
- Sentindo-se desrespeitada e odiada, deslocou-se do mundo infantil iluminado, refugiando-se na caverna sombria da amargura, terminando por turbar-lhe (escurecer) as paisagens do sentimento e da emoção
- Podem contabilizar (avaliar), nesse doloroso processo de instalação da angústia, os efeitos do comportamento desastroso em existências transata, gerando desgraça de efeitos demorados
- Essas vítimas tornaram-se cobradores inconsequentes daquele que delinquiu, hoje reencarnando-se na condição de pais e demais familiares, que se atribuíram, embora inconscientemente, os direitos de rejeição ao ser que a Divindade lhe confiou para o processo de crescimento e de reparação, nesse complexo e extraordinário movimento que é a vida
- Trazendo insculpida no inconsciente profundo a culpa, após um despertar doloroso para a realidade, o Espírito, que se se reconhece indigno de autoestima, mergulha no abismo da autopunição sem dar-se conta, tornando-se angustiado e, sobretudo, magoado em relação a todos e a tudo
- A culpa não diluída é terrível flagício (flagelo) que dilacera o Ser, seja conscientemente ou não, impondo a necessidade da reparação do dano causado
- A ótica do paciente angustiado é distorcido em relação à realidade, porque as suas lentes estão embaraçadas pelas manchas morais dos prejuízos causados a outras vidas, tanto quanto em razão das injunções dolorosas a que se sentiu relegado
- Somente através do esforço bem direcionado, utilizando terapia específica, é que se torna possível a liberação do estertor (agonia) da angústia, recuperando os objetivos essenciais perdidos e restabelecimento o comportamento saudável
- Acostumado à rejeição, e somando sempre os valores negativos que defronta pela jornada, o indivíduo enfermo estabelece o falso conceito da irreversibilidade do processo, negando-se o direito de ser feliz, felicidade essa que lhe parece utópica
- Despertando para a afetividade, que lhe foi negada, e que brota inesperadamente na área dos sentimentos profundos, é possível ao paciente arregimentar poderes, energias para romper o círculo de força que o sitia, propondo-lhe uma releitura existencial e emulando-o (educando-o) ao avanço
- O Amor preenche qualquer vazio existencial, por despertar emoções inusitadas, capazes de alterar a estrutura do Ser
- Quando asfixiado, continua vibrando até o momento em que irrompe como força motriz indispensável ao crescimento interior que faculta amadurecimento e visão correta das metas a serem alcançadas. Concomitantemente, o auxílio especializado de profissional competente torna-se essencial, contribuindo para a recomposição das paisagens emocionais danificadas
- O esforço pessoal, no entanto, é fator preponderante para o sucesso da busca  da saúde psicológica
- Apesar de todo o empenho, porém, convém considerar-se que surgem momentos na vida, nos quais, episódios de angústias se  polivalência, sem que se torne abalada a harmonia emocional
- Toda fixação que se torna monodeísta, eliminando  a polivalência dos inúmeros fenômenos que fazem parte do mecanismo da evolução, transforma-se em transtorno do comportamento, que conduz a patologias variadas, dentre as quais a amargura, que se expressa como força autopunitiva, mecanismo psicótico-maníaco-depressivo que, não cuidado no devido tempo, sempre culmina em mal de consequências irreversíveis


1.2 - DO LIVRO: “O SER CONSCIENTE
(Joanna de Ângelis, psicografia de Wanderlei Soares de Oliveira)-Pag 44/45

- Sentindo-se incapaz de alcançar as metas a que se propõe, o indivíduo transita entre emoções em desconserto, refugiando-se em fenômenos de angústia, como efeito da impossibilidade de controlar os acontecimentos da sua vida
- Enquanto transite nos primeiros níveis de consciência, a carência de lucidez dos objetivos essenciais da vida levá-lo-á a incertezas, porquanto, as suas, serão as buscas dos prazeres, das aspirações egoístas, das promoções da personalidade, sentindo-se fracassado quando não alcança esses patamares transitórios, equivocados, em relação à felicidade
- A angústia, como efeito de frustração, é semelhante a densa carga tóxica que se aspira lentamente, envenenando-se de tristeza injustificável, que termina, às vezes, como fuga espetacular pelo mecanismo da morte anelada, ou simplesmente, ocorrida por efeito do desejo de desaparecer, para acabar com o sofrimento


1.3 - DO LIVRO : “QUEM SABE PODE MUITO. QUEM AMA PODE MAIS”
(José Mário, Psicografia de Wanderley Soares de Oliveira)- Pg 100 a 107

- Angústia é o termômetro do ato de existir
- Quando não estamos em sintonia com a vida, nos angustiamos, porque angústia é um sentimento da Alma que está clamando por mudança de postura íntima
- Seus sintomas são : dor no peito, vontade de chorar, aflição intensa, falta de ar nos pulmões, sentimentos confusos, rigidez psíquica(não consegue relaxar)
- Angústia é um chamado do espirito dizendo que algo não vai bem na intimidade e que ele precisa descobrir algo em relação às experiências que está vivendo, encontrando nesse clamor as lições essenciais para a Alma
- O descaso ou a incapacidade de entender esses recados da vida profunda geram mal-estar, aflições psíquicas
 A angústia é uma cela psicológica e para se livras dela devemos parar de se enganar e aprender a ouvir a voz do coração
- Negamos muitos sentimentos na vida física porque não sabemos ainda como oferecer um tratamento amoroso a nós mesmos, bem como cuidar de nós próprios
- O sentimento é um tradutor das leis Naturais da vida. Por ele, escutamos Deus e quais Planos Ele tem para cada um de nós
- Nós idealizamos porque não aceitamos a realidade como ela é, por não aceitarmos a nós mesmos como somos, criando defesas psíquicas que nos fazem acreditar ser o que ainda não somos
- Quando idealizamos conosco, fazemos isso com os outros também, passando a construir um castelo de areia com valores frágeis, superdimensionados, acerca das peculiaridades das pessoas com as quais convivemos
- depois o tempo se encarrega de fazer a ilusão e, quando a relação se mantém, é alicerçada em outros falsos valores e ajustes, para manter o compromisso seja no lar, na profissão e na vida interpessoal


2 -  ANSIEDADE

2.1 - DO LIVRO: “ CONFLITOS EXISTENCIAIS” 
 (Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira Franco) - Pag 87 a 94

2.1.1 - PSICOGÊNESE DA ANSIEDADE
- Além das conjunturas ancestrais defluentes(originárias) dos conflitos trazidos de existências transatas, a criança pode apresentar, desde cedo, os primeiros sintomas de ansiedade no medo inato do desconhecido
- O paciente apresenta um medo exagerado, e porque não sabe de quê, fica ainda com mais medo, formando um círculo vicioso
- Dessa ansiedade, as aparentes ameaças externas, mesmo que insignificantes, tornam-se-lhe demasiadamente grandes, culminando, na idade adulta, com uma dependência infantil
- Quando uma criança é severamente punida pelos pais, que se apresentam como predadores cruéis, há maior necessidade de apego, tornando-a mais dependente, buscando refúgio, neles mesmos, que são os fatores do seu medo
- Certamente, o fenômeno tem as suas raízes profundas na necessidade de reparação da afetividade conflitiva que vem de outras existências espirituais, quando houve desgoverno de conduta, gerando animosidade (nos atuais pais) e necessidade de apoio(no Espírito endividado, que ora se sente rejeitado)
- A vinculação com o pai produz segurança, a separação proporciona angústia
- No período inicial, essa vinculação pode ser transferida para outrem, quando na ausência da mãe, mais tarde, porém, como a criança já sabe quem é a mãe, não a tendo, chora, perturba-se, inquieta-se, e transfere a insegurança para os outros períodos da existência
- Essa ansiedade básica ou fundamental representa a segurança que resulta de sentir-se a sós, num mundo hostil, em total desamparo, levando-a a um tormento, no qual nunca está emocionalmente onde se encontra, desejando conseguir o que ainda não aconteceu
- Como decorrência da instabilidade que a caracteriza, anseia por situações proeminentes, destaques, conquistas de valores, especialmente realização pelo amor, em mecanismos espetaculares de fuga do conflito
- A busca do amor faz-se-lhe, então tormentosa e desesperadora, como se pudesse, através desse recurso, amortecer a ansiedade. No íntimo, porém, evita envolvimentos emocionais verdadeiros por medo de os perder e vir a sofrer-lhes as consequências
- No íntimo, porém, evita envolvimentos em que, nocionais verdadeiros por medo de os perder e vir a sofrer-lhes as consequências
- No inconsciente do indivíduo inseguro existe uma necessidade de autorrealização que, não conseguida, favorece-lhe a fuga pela ansiedade, normalmente produzindo-lhe desgaste no sistema emocional, gerando, por efeito, estresse no comportamento

2.1.2 - DESDOBRAMENTOS DOS FENÔMENOS ANSIOSOS
- A necessidade conflitiva de preencher os minutos com atividades, mesmo que desconexas, diminui-lhe a capacidade de observação, confunde-lhe o pensamento e, quando, por motivo imperioso vê-se obrigado a parar, amolenta-se (perde o ânimo), deixando de prestar atenção ao que ocorre, para escorregar pelo sono no rumo da realidade
- Justifica que não está dormindo, mas de olhos fechados, realmente dominado por um estranho torpor, que é fruto do desinteresse pelo que aconteceu em volta, convocando-o a outras motivações que, não fazendo parte do seu tormento, infelizmente não despertam interesse
- O comportamento ansioso, não poucas vezes, é estimulado por descargas contínuas de adrenalina, o hormônio secretado pelas glândulas suprarrenais, que ativam a movimentação do indivíduo, parecendo vitalizá-lo de energias, que logo diminuem de intensidade
- Por essa razão, algumas vezes, torna-se loquaz (eloquente), ativo, alternando movimentações que o mantenham em intenso trabalho, nem sempre produtivo, por falta de coordenação e direcionamento
- Noutras ocasiões, sofreia(contem) a inquietação e atormenta-se em estado de mutismo, taciturno, mas interiormente ansioso, tumultuado
- Quanto mais se deixa arrastar pela insatisfação do que faz, mais deseja realizar, não se fixando na análise das operações concluídas, logo desejando outros desafios e labores que não tem capacidade para atender conforme seria de desejar
- Os indivíduos tornam-se, não raras vezes, exigentes e preconceituosos, agressivos e violentos, desejosos de impor a sua vontade contra a ordem estabelecida ou aquilo que consideram como errado e carentes de reparação
- Seus relacionamentos são turbulentos, porque desejam impor, não admitindo restrições à forma de conduta, nem orientação que os invite (convide) a uma mudança de comportamento
- Quando são atraídos sexualmente, tornam-se quase sempre passionais, porque supõem que é amor aquilo que experimentam, desejando submeter a outra pessoa aos seus caprichos e exigências como demonstração de fidelidade
- Estressando-se com facilidade, em razão da falta de autoconfiança e de harmonia interna, o paciente tende a padecer transtornos depressivos, quase sempre de natureza bipolar
- Passados os momentos de abstração da realidade, quando a melancolia profunda mergulhou-o no desinteresse pela vida e na tristeza sem par, o salto para a exaltação leva-o, com frequência, aos delírios visuais e auditivos
- Terminado o período de excitação, no trânsito para o novo submergir na angústia, torna-se muito perigoso, porque a realidade perde os contornos, e o desejo de fuga, de libertação do mal-estar atira-o nos abismos do autocídio

2.1.3 - TERAPIA PARA A ANSIEDADE
- O  SELF, ao largo das vivências acumuladas, exterioriza as inquietações e culpas que necessitam de ser liberadas mediante a catarse(purgação) pelo sofrimento reparador, a fim de harmonizar-se, e quando isso não ocorre, o EGO apresenta-se estremunhado, inquieto, ansioso
- No distúrbio da ansiedade, esses fenômenos atormentadores sucedem-se, como liberação dos dramas íntimos que jazem no inconsciente profundo, arquivados nos recessos do períspirito, e afetam o sistema emocional
- A terapêutica libertadora trabalhará mediante a reflexão e a adoção do otimismo, de modo que, lentamente, a paciência e o equilíbrio possam instalar-se na paisagens interiores
- Transferindo os medos e as incertezas para o inconsciente, ei-los agora ressumando (manifestando) em forma de ansiedade, que poderá ser diluída após o trabalho de psicanálise nas suas origens
- O paciente, no entanto, como responsável pelo distúrbio psicológico, deve compreender a finalidade da sua atual existência corporal
- Leituras edificantes, técnicas da yoga disciplinando a vontade e o sistema nervoso, constituem recursos valiosos psicoterapêutico ao alcance de todos
- A meditação, induzindo à calma, especialista em psicoterapia, passes e água fluidificada que restaura o campo vibratório e revitalizam as células, além da prece e do cultivo dos pensamentos dignificadores são outros tratament


2.2 - DO LIVRO : “AS DORES DA ALMA”
(Hammed / Francisco do Espírito Santo Neto) - Pag 153-154
- De nada adiantará teu desespero e aflição, pois a Vida Maior não te dará ouvidos dessa forma
- Vive com plenitude a presente e verás o futuro relatar as consequências dos teus atos do ontem, que contam tua própria história de vida
- Tudo aquilo que precisares aprender, discernir e compreender chegará em tua existência repetidas vezes até dares a devida atenção, efetuando a aprendizagem necessária
- A tua ANSIEDADE não mudará o curso da natureza, pois tudo acontecerá naturalmente, visto que as Leis Naturais ou Divinas não promovem saltos nem extrapolam os ditames estabelecidos por Deus, inseridos nelas mesmas
- Não tentes mudar a sequência dos fatos, pois existem etapas rígidas por ciclos evolutivos que são, em verdade, o processo espiritual de desenvolvimento de cada um
- Não tenhas pressa, pois a paciência te ajudará a atravessar o momento de crise e os frutos do amanhã serão proporcionais à paciência de agora
- O poder das crenças e dos pensamentos é fator impressionante nas ocorrências de nossa cotidiano
- É frequente idealizarmos ansiosamente o nossa futuro, atribuímos momentos felizes e expectativas irreais à nossa vida, encaixando-os em ocasiões especiais como a formatura, o casamento, os filhos, um bom emprego. Quase sempre, quando o fato se concretiza, ficamos por demais frustrados, pois a realidade nunca corresponde exatamente à nossa idealização precipitada
- A preocupação pode produzir ansiedade, levando-nos, a partir de então, a imaginar fatos catastróficos. Quando nos preocupamos com o futuro, não vivemos o agora e sofremos imensa imobilização, que toma conta do nosso presente, advinda de coisas que irão ou não acontecer no amanhã
- As situações calamitosas que imaginamos apenas se materializarão, se as dramatizarmos constantemente. Criaturas trágicas atrairão certamente a tragédia
- Crer com firmeza que Deus nunca erra e sempre está se manifestando e se pronunciando em tudo e em todos será sempre um método feliz de se despreocupar. Crer que Ele está sempre disposto a nos prover de tudo o que necessitamos para nosso amadurecimento espiritual é o melhor antídoto contra a ANSIEDADE e os excessos de imaginação dramática
- Cada um transita pelo caminho certo, na hora exata, de acordo com seu estado evolutivo, Não há com que nos preocuparmos, porque todos estamos amparados pela sabedoria providencial das Leis Divinas




2.3 - DO LIVRO : “O HOMEM INTEGRAL
(Joanna de Ângelis / Divaldo Pereira Franco) - pag 17 a 20

- O grande desafio contemporâneo para o homem é o seu autodescobrimento
- Não apenas identificação das suas necessidades, mas, principalmente, da sua realidade emocional, das suas aspirações legítimas e reações diante das ocorrências do cotidiano
- Mediante a aprofundamento das descobertas íntimas, altera-se a escala de valores e surgem novos significados para a sua luta, que contribuem para a tranquilidade e a autoconfiança
- A análise cuidadosa da existência planetária e das suas finalidades proporciona a vivência salutar da oportunidade orgânica, sem o apego mórbido ao corpo nem o medo de perdê-lo
- Os ideais espiritualistas, o conhecimento da sobrevivência à morte física, tranquilizam o homem, fazendo que considere a transitoriedade do corpo e a perenidade da vida, da qual ninguém se eximirá
- Apegado aos conflitos da competição humana ou deixando-se vencer pela acomodação, o homem desvia-se da finalidade essencial da existência terrena, que se  resume na aplicação do tempo para a aquisição dos recursos eternos, proporcionadores da beleza, da paz, da perfeição
- O pandemônio gerado pelo excesso de tecnologia e de conforto material nas chamadas classes superiores, com absoluta indiferença pela humanidade dos guetos e favelas, em promiscuidade assustadora, revela a  falência da cultura e da ética estribadas no imediatismo materialista com o seu arrogante desprezo pelo espiritualismo

 2.4 - CAUSA ESPIRITUAL DA ANSIEDADE
(Dr Alírio de Cerqueira Filho)

 CAP 4 - A DINÂMICA PSICOESPIRITUAL DO DESENVOLVIMENTO DA
ANSIEDADE
            
- A ansiedade tem causas espirituais muito profundas, que surgem do afastamento do Ser Essencial que somos, nos distanciando do verdadeiro Sentido da Vida

- Esse distanciamento produz uma fissão do eixo Ego/Self, que vai se intensificando cada vez mais, pois o espírito afasta-se das Leis Divinas e de Deus, discordando delas

A pessoa que discorda da Lei de Divinas culminará por não se sentir filha de Deus, desconectando-se das energias amorosas do Universo, direcionadas pela lei de Amor, Justiça e Caridade e, assim,  não se sentindo pertencendo ao Universo, desenvolvendo uma insegurança não apenas circunstancial, mas existencial, produzindo a dúvida existencial, que culminará com o vazio existencial

- A dor, como diz Joanna de Ângelis, não tem uma função punitiva, mas educativa. Ninguém nos julga, a não ser a nossa consciência. Esta é a razão do sentimento de culpa, da sensação que vem do inconsciente e impede as criaturas de se sentir com o direito de ser felizes

- Na insegurança circunstancial, todas as vezes que fomos implementar uma ação nova é esperado sentir insegurança devido às incertezas em relação àquilo que experimentamos. No entanto, a pessoa que se coloca como aprendia da vida, diante da situação que sente insegurança, ela  se lançará à experiência e aprenderá com a vida, qualquer que seja o resultado, acerto ou erro

- Já na insegurança existencial a pessoa, em vez de trabalhar a sua insegurança circunstancial por meio do sentimento de aprendiz, devido à desconfiança em Deus e na vida e a exigir-se não errar, vai intensificando o movimento egoico de dúvida de si mesma, da vida e de Deus, produzindo grande estado de ansiedade como consequência

- A dúvida é uma manifestação decorrente de dois movimentos :

(1) Ignorância de si mesmo, isto é, de ser um espírito imortal, filho de Deus, aprendiz da Vida

(2) Ignorância das leis Universais de Deus


- Nós nutrimos a desconfiança em Deus porque cultuamos a rebeldia e o orgulho e fugimos de compreender e aceitar que Deus criou o Universo com leis perfeitas e sábias, que não podemos jamais derrogar



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