quarta-feira, 30 de agosto de 2017

AUTOACEITAÇÃO


  AUTOACEITAÇÃO

1 - DOS LIVROS : “OS PRAZERES DA ALMA” E “RENOVANDO ATITUDES”
( Psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto, pelo Espírito Hammed)

1.1 - DECISÃO
- Somos nós quem decidimos como agir. Não devemos reagir, mas aceitar o outro tal qual ele é, e prosseguir, igualmente, aceitando o que somos, e fazendo tudo aquilo que acreditamos ser bom e adequado para nós

1.2 - EVOLUÇÃO
- A aceitação é uma das características dos grandes homens da humanidade, que aprenderam a respeitar as Leis evolutivas em si mesmos e nos outros

- A atitude de aceitação é quase sempre característica dos adultos serenos, firmes e equilibrados, à qual se soma o estímulo que possuem de senso de justiça, pois enxergam a vida sobre o prisma da eternidade

- Esses indivíduos retêm um considerável “coeficiente evolutivo”, do qual se deduz que já possuem um potencial de aceitação, porquanto aprenderam a respeitar os mecanismos da vida, acumulando, pacificamente, as experiências necessárias a seu amadurecimento e desenvolvimento espiritual

1.3 - VÍTIMAÇÃO
- Uma criatura que se sente “vítima de um destino cruel”, e completamente impotente diante da existência, não admite ser responsável por suas desditas e sempre acusa os outros ou as circunstâncias por não se sentir feliz ou sadio. São indivíduos que nunca conseguem falar de si mesmos para expor e refletir seus atos, pensamentos e emoções. Durante um diálogo, apenas culpam ou acusam as pessoas com quem convivem e incriminam a tudo e a todos pelas próprias desventuras

1.4 - FELICIDADE X INFELICIDADE
- Somos pessoalmente responsáveis pela infelicidade que vivenciamos
- A felicidade somente fica fora de nosso alcance quando não aceitamos perceber a nós mesmos

1.5 - IMATURIDADE

- As criaturas imaturas desejam uma cura imediatista para os seus males, não aspirando senão a mudanças superficiais, exigindo, sem nenhum esforço, que as bênçãos desçam sobre seus caprichos infantilizados ou desejos precipitados

- Eles querem “pagar um preço” irrisório pelo desenvolvimento e crescimento espiritual. Esse preço não se paga com auto-ilusão, com atitudes de vitimação ou de autopiedade, e sim com mudanças de comportamento interior


1.6 - TRANSFORMAÇÃO ÍNTIMA
- Apenas aquele que aceitou a mudança de atitudes é que se pode considerar realmente curado, pois só a transformação íntima é que pode tirar, gradativamente, dos ciclos perversos dos desequilíbrios interiores, que geram as enfermidades do corpo e as aflições humanas

1.7 - MANIPULAÇÃO
- Ou vivemos como pessoas libertas do jugo alheio, ou aceitamos ser manipulados e viver afastados ou separados daquilo que sentimos e pensamos

1.8 - DEPENDÊNCIA
- Quando aceitamos a nós mesmos, eliminamos as amarras de doentia dependência que nos vinculam aos outros, cujos costumes, crenças e valores não são os nossos

1.9 - OPINIÃO ALHEIA
- Uma das maiores preocupações de certas pessoas é o que os outros poderão pensar a respeito, fixando seu estado de ânimo na volubilidade das atitudes alheias, nas opiniões ou pontos de vista instáveis da coletividade

- O valor e a importância que essas criaturas atribuem a si próprias oscilam de conformidade com o juízo mutável e vacilante das massas, visto que elas se estruturam sobre um padrão de personalidade ciclotímico, caracterizado por períodos de alegria exagerado e hiperatividade, intercalados com outros de depressão, angústia e inércia

- Quanto mais nos preocupamos com a impressão que causamos aos outros. Menos descobriremos quem realmente somos. A propósito, o ardor do empenho que fazemos para ser valorizados é proporcional à desvalorização que sentimos por nós

- Por mais que nos consumamos energeticamente no esforço de agradá-los, nunca faremos o suficiente para que eles nos vejam melhores ou piores do que realmente somos

- Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo o que pensamos ser; mas somos, verdadeiramente, o que sentimos


1.10 - REPUTAÇÃO
- Reputar significa avaliar e ter em conta o “bom nome” de alguém, ou julgar as pessoas como “certas” ou “erradas”
- Devemos dar mais importância e atenção à nossa consciência do que à nossa reputação. A consciência está ligada à soberania da Vida Superior, enquanto a reputação é condicionada ao caráter instável e temperamento vacilante dos seres humanos

- Milhões de criaturas creem em coisas bem diferentes, porque ensinamentos diversos lhes foram transmitidos quando crianças. Coisas dessemelhantes foram ensinadas a crianças budistas, cristãs, muçulmanas e hinduístas, etc... Cada uma delas crescerá com a firme convicção racial e religiosa de que estão certas e as outras, erradas

- A reputação está vinculada à “moral social”, às regras, valores, raça, tradição e costumes de uma era, época ou povo, enquanto a consciência está interligada às Leis eternas e naturais de todos os tempos

- Ao julgarmos algo ou alguém, quase sempre emitimos pareceres ilusórios, não fundamentados em bases, razões e motivos sólidos. Pronunciamos uma sentença prematura de condenação ou de absolvição, sem conhecimento prévio de tudo o que vem ocorrendo na intimidade humana

- Não nos damos conta de que um julgamento arbitrário é o “declínio do entendimento”, da empatia, da complacência e da aceitação para com a nossa “diversidade existencial”, bem como para a das outras pessoas. O julgamento é o “naufrágio da compreensão”     
       



1.11 - TRANSFORMAÇÃO INTERIOR

- Aceitar nossa realidade tal qual é representa um ato benéfico em nossa vida. Aceitação traz paz e lucidez mental, o que nos permite visualizar o ponto principal da partida e realizar satisfatoriamente nossa transformação interior

1.12 - MÁSCARAS

- Muito de nós, fantasiamos o que poderíamos ser, não convivendo, porém, com nossa pessoa real,
 desgastamos dessa forma uma enorme energia, por carregarmos constantemente uma série de máscaras como se fossem utilitários permanentes

1.13 - ENFRENTAMENTO
- Quando não enfrentamos os fatos existenciais com plena aceitação, criamos quase sempre uma estrutura mental de defesa. Somos levados a reagir com “atitudes de negação” que são, em verdade, molas que abrandam os golpes contra nossa alma. São consideradas fenômeno psicológico de “reação natural e instintiva” às dores, conflitos, mudanças, perdas e deserções e que, por algum tempo, nos alivia dos abalos da vida, até que possamos reunir mais forças, para enfrentá-los e aceitá-los verdadeiramente no futuro


 1.14 - MECANISMO DE DEFESA
- Não negamos por ser turrões ou teimosos, como pensam alguns; não estamos nem mesmo mentindo a nós próprios. Aliás, “negar não é mentir”, mas não se permitir “tomar consciência” da realidade

- Talvez esse mecanismo de defesa nos sirva durante algum tempo; depois passa a nos impedir o crescimento e as nos danificar, profundamente, os anseios de elevação e progresso

1.15 - CONFORMIDADE
- Auto-aceitação é aceitar o que somos e como somos. Não a confundamos como uma “rendição conformada”, e que nada mais importa

 - De fato, acontece que, ao aceitarmo-nos, inicia-se o fim da nossa rivalidade com nós mesmos, e, a partir disso, ficamos do lado da nossa realidade em vez de combatê-la

- Aceitar-se é ouvir calmamente as sugestões do mundo, prestando atenção nos “donos da verdade” e admitindo o modo de ser dos outros, mas permanecer respeitando a nós mesmos, sendo o que realmente somos e fazendo o que achamos adequado para nós próprio

- Aceitação não é adaptar-se a um modo conformista e triste de como tudo vem acontecendo, nem suportar e permitir qualquer tipo de desrespeito ou abuso à nossa pessoa, mas sim, ter a habilidade necessária para admitir realidades, avaliar acontecimentos e promover mudanças, solucionando, assim, os conflitos existenciais


2 - DO CURSO DE “AUTODESCOBRIMENTO” (Dr Flávio Vervolet - terapeuta Transpessoal)

2.1 - A DOR
- A Autoaceitação é um dos primeiros passos para fazer uma mudança íntima ou trabalho pessoal de transformação  

- O que mais nos toca é a dor do dia-a-dia e entender que diminuí-la é algo extremamente importante e necessária para a vida

- Um dos pontos principais para minimizar a dor interna é o autodescobrimento, conhecer a si mesmo, fazer esse mergulho interno, entender como a mente funciona

- Todos nós temos que lidar com dificuldades, porque isso faz parte da vida e, às vezes, não conseguimos perceber o “por que “


2.2 - REFORMA ÍNTIMA
- Uma das condições mais difícieis da Reforma Íntima, na prática, é a autoaceitação, pois ela é um dos primeiros passos para fazer uma mudança íntima ou trabalho pessoal de transformação

- Além do fato que lidamos no dia a dia com várias dificuldades, as quais tem como objetivo na vida, como escola, nos tocar, nos sensibilizar para que possamos crescer, nós também temos uma dos provoca da por nós mesmos

- Usamos o termo “Tirania interior”,“Martírio Interno”, que torna a nossa dor maior, muitas vezes nos martirizando, nos agarrando a ela , negando-a mas deixando que ela atue dentro de nós

- Sem nos aceitarmos, não podemos modificar nada, pois se  não me aceito, se eu me ponho para baixo e se não tenho auto-estima, eu não terei forças para me transformar

2.3 - IMPERFEIÇÕES
- Quando aceito as minhas imperfeições, eu me coloco em condições de mudá-las, de transformá-las

- Mesmo que tenhamos errado no passado, temos que nos desligar dele, pois não podemos continuar remoendo, presos em culpa e recriminação, porque, assim, não andamos para frente

- Aceitar significa entender a sua condição de “ser humano”, de “ter luz”, apesar das suas imperfeições

2.4 - IDEALIZAÇÃO
- Para sobrevivermos, precisamos da aceitação do meio ou de nós mesmos e, assim, buscamos fórmulas ou estruturas de aceitação. Sá que criamos um “ser idealizado”, que é “perfeccionista’ e que exige algo que não temos condições de vivenciar agora

- Nós idealizamos porque não aceitamos a realidade como ela é. Por não aceitarmos a nós mesmos como somos, criamos defesas psíquicas que nos fazem acreditar era o que não somos

- Quando idealizamos conosco, fazemos isso com os outros também. Passamos a construir um castelo de areia com valores frágeis, superdimensionado, acerca das peculiaridades das pessoas com as quis convivemos

- Aceitar não significa agir, é, antes de tudo, admitir para si algo desagradável, incômodo, censurável. Significa se amar, apesar de tudo

- Por isso é muito importante conhecer essa ”imagem idealizada” para que possamos desmontá-la

2.5 - IDENTIDADE - LUZ DIVINA
- Temos um valor essencial, que é sermos filhos de Deus. Somos um diamante bruto a ser lapidado para atingirmos a nossa destinação, que é a perfeição








Um comentário:

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