domingo, 14 de novembro de 2010

 PALESTRA 07 – AUTO DESCOBRIMENTO
                  ( Dr Flávio Vervolet)
        

1-   AUTO-IMAGEM

- Nós nos vemos muito maior do que realmente somos, com uma imagem exagerada de nós mesmos e à medida que vamos se auto conhecendo, vemos  a nossa real estatura e tamanho e isso é importante conhecer para realizarmos o trabalho interno

- É fundamental que, quando começamos a fazer esse trabalho de Auto conhecimento, de
Reforma Íntima, temos que ter muito cuidado para não se cobrar ou exigir coisas, pois quando nós nos cobramos nos exigimos, estamos, de certa forma criando uma pressão, uma cobrança, uma exigência ligada geralmente com o perfeccionismo e que vai,segura-
mente, trazer uma situação muito difícil prá nós

- A primeira condição que precisamos ter para começar a se adentrar a olhar as imperfei-
ções nossas é termos um pouco mais de amor, de aceitação e acolhimento conosco mesmo

- É muito difícil olharmos os defeitos, pois a nossa tendência é nos colocarmos acima dos
outros, é darmos desculpas, é projetarmos nos outros, pois são raras as pessoas que assumem suas falhas

- Fazemos isso porque é muito doloroso olhar as próprias dificuldades e, imediatamente após nos darmos conta das nossas imperfeições, a nossa tendência natural é nos autorecri-
minar, nos auto punir, nos perseguir internamente

- Isso nos leva a uma série de sintomatologia e grande parte dos processos de depressão, de ansiedade e vários na área psíquica, tem a ver com o excesso de exigências e cobranças

- Como vou olhar as minhas dificuldades, se eu, de uma certa forma, não me acolho.
A tendência  natural é dizer que me sinto mais aliviado, mais seguro, mas, na realidade, eu
vou me sentir mais triste, mais cabisbaixo, pior

A proposta da Reforma Íntima não é para nos deixar pior, nos deixar deprimido, mas sim
nos tornarmos melhores, é transformar nossa vida para uma situação bem melhor

- Emmanuel colocou a seguinte pergunta:”O quanto eu estou me acolhendo como pessoa”,
ou seja, o quanto eu estou me exigindo aquilo que não consigo

- O Espiritismo vem nos trazer o caminho exatamente para onde devemos seguir para ter-
mos uma realidade melhor, entretanto não podemos exigir isso de um dia para o outro,
pois o esforço deve ser progressivo, de degrau em degrau

- A psicologia moderna por ter um cunho mais materialista, ela só fala do nosso processo de vida desde o momento do nascimento, até o momento da nossa morte. Assim ela vai falar da nossa personalidade, do nosso nível consciente

-Graças a psicologia, a psiquiatria, hoje temos condições de tratar depressão, ansiedade, e
outras doenças, conseqüentes da somatização

- A ciência diz que o que forma a nossa personalidade, o que nós somos hoje, para chegar-
mos a situação de adulto, passamos por um período de infância, que varia de 7 a 10 anos, no qual é a época de maior influência  que recebemos do meio

- Nós temos a influência genética do meio e ela cria, claramente, a nossa personalidade e,
a partir da nossa reação aos estímulos do meio, nós vamos criando nossa personalidade, e
vamos criando o que nós somos hoje, ou seja, a nossa personalidade, que aprendemos com o Pai, a mãe, o meio

- Porisso, quando vamos fazer uma psicoterapia, um tratamento psiquiátrico, uma das coisas comumente que o médico tem que olhar é o seu passado, conhecer o que aconteceu
nesse passado e por que ele está tendo uma série  de reações hoje

- Quando a gente volta ao passado e compreende o que aconteceu, tem mais instrumento
para mudar essa realidade, às vezes incômoda que temos

- A ciência não explica porque um determinado indivíduo tem uma reação diferente. Nós
podemos ter 5 filhos e cada um deles vai ter um comportamento diferente , de acordo com
a mesma educação dos pais. Por que , por exemplo, algumas pessoas nascem na favela e que têm pais totalmente despreparados, as vezes não se tornam pessoas, necessariamente,
com os mesmos comportamentos

-Ao contrário, tem muita gente que tem dificuldades inúmeras na infância e hoje são
pessoas extremamente adequadas, maduras, ao passo que outro que nasce numa família
abastada, com todas as possibilidades de educação, de conforto, e que vai desenvolver uma
personalidade com um monte de problemas, com enormes dificuldades

2 – PROGRAMAÇÃO DE VIDA (Reencarnação)

- A psicologia e a psiquiatria explicam isso a partir de várias teorias, mas não explicam totalmente porque existe algo que não é explicável, pois existem reações, tendências, carac
terísticas, que não encaixam dentro das explicações da ciência atual. E essa explicações estão no que chamamos de “Heranças Espirituais”

- Todos nós quando encarnamos, de uma certa forma, ou nós escolhemos os nossos pais, ou somos orientados nas nossas escolhas, de tal maneira que escolhemos como iríamos
ser, em que ambiente iríamos nascer, as características determinadas dos pais, as condi-
ções econômicas em que viveríamos, os problemas físicos se fossem o caso. Esse proje-
to, essa programação toda foi feita conforme a nossa necessidade espiritual

- Todos temos um projeto espiritual e, quando encarnamos nos esquecemos dele. Antes do
nosso projeto como personalidade, que só tem a ver com essa vida, temos um projeto
como alma, como seres espirituais e nós também trazemos esse projeto, entretanto, na
maioria das vezes, esquecemos totalmente dele

- Como temos esse projeto interno, os nossos pais, com as características deles, e aí incluin
do todas as qualidades e defeitos deles, favorecem para que entramos com aquilo que preci
samos viver para fazer a transformação espiritual que nós necessitamos. Se nós não tivesse
mos essa possibilidade de escolha ou a nossa realidade pessoal e espiritual não fosse o
fator determinante, então isso seria uma injustiça.Exemplo: “ Se nasço numa família que tem um pai e uma mãe que me abandonaram, ou que vivo em situação de extrema dificul-
dade, e isso não tem nada a ver com a minha necessidade, então isso é uma injustiça da
vida, uma injustiça Divina

- Se nasci exatamente naquela situação, com aqueles pais, com aquela situação econômica,
aquilo foi estudado de tal maneira para  que fosse um material didático para que eu poder entrar em contato com as minhas questões a serem trabalhadas, e que isso pudesse vir a
consciência. Senão, o que aconteceria? Como nós lembraríamos das coisas que teríamos
que trabalhar e que é uma tarefa e um projeto nosso

- É exatamente nesse contato com o melhor dos nossos pais e com as dificuldades que eles tem também, é que nós vamos tocar todos os pontos no qual viemos trabalhar nessa vida

- O projeto geral que todos nós temos é aprender a amar, pois no dia em que aprendermos
a viver em união, estaremos ligados à deus, pois quando estamos em união com o outro,
viveremos em paz, mas se estamos em conflito com a gente mesmo, com o outro, ou com
todos, a gente começa a ficar num isolamento e cada vez fica mal

- Nós temos dentro de nós o nosso lado orgulhoso, a nossa criança interna, as nossas “más-
caras”, a nossa “Auto imagem”, nosso “lado adulto”, nosso “lado tirano”. Temos, assim,
uma quantia de “lados” e “erros” e temos que conhecê-los cada um deles e aprender a lidar com cada um, porque se eles entram em conflito, se entram em guerra, nós vamos viver
perturbados. Por exemplo: “eu tenho um lado meu que está louco para tirar férias e o
outro lado que diz que tenho que trabalhar até suar sangue. Assim, o bicho vai pegar”

- Somente a minha “parte de luz”, que é o meu “Deus interno”, o nosso “Eu Superior”, é a
única parte que pode juntar todas as outras dentro da gente e, assim, criar a paz, pois só posso ter paz, ser feliz e ter plenitude, se estou bem com outro

- Se eu estou bem comigo, mas eu não convivo com ninguém, eu não tenho paciência com
ninguém, eu não tolero ninguém, estou sempre dizendo o que está certo, seguramente não
vou estar em paz com as pessoas e isso vai me trazer um certo desequilíbrio

- A maior força de coesão, de transformação no planeta é exatamente o amor e o oposto é
verdadeiro, pois  toda vez que eu entro em conflito, eu crio desunião e, assim, não posso
ter paz

- No nosso projeto espiritual todos temos falhas e imperfeições a serem trabalhadas , e
também temos recursos pessoais trazidas de outras vidas. A nossa individualidade, que é a
parte que vem antes do nascimento, já vem com a herança de todas as qualidades juntadas de outras vidas e todas as imperfeições também que não foram trabalhadas

- Quando entramos em contato com os nossos pais, ou figuras parentais, eles nos influen-
ciam de duas formas :

(1)  Alívio (ajuda) para abrandar nossas imperfeições, a partir de suas qualidades e luz
Pessoal
(2)  Reforços para nossas imperfeições através de suas próprias imperfeições

- Pensamos que só aprendemos com a bondade do pai e da mãe, mas também com as
imperfeições e dificuldades deles

- E quem agora é adulto e tem mágoas em relação aos pais tem que lembrar que vão ter
filhos

- As crianças vão absorver o nosso “melhor”, mas o “melhor Bom” e o “melhor ruim”,
pois  tanto o lado “bom” ou “ruim”, quanto os dos nossos pais vai ajudar na transformação
e crescimento desse filho. Isso não significa dizer que esse pai, ao passar coisa “torta” para
o filho, não seja responsável por isso

- Não fazemos necessariamente  para ferir, mas a maioria dá tudo que pode para o filho, mas tudo limitado, e quando damos tudo que podemos  e limitado, a espiritualidade, a vida, aproveita tudo e vai tocar exatamente aqueles pontos que o indivíduo está precisando para ele fazer a grande movimentação para o seu crescimento. Exemplo : “Uma pessoa re-
belde pode reencarnar numa família na qual tem um pai e uma mãe como anjos, que lhe vai dar afeto, amor, mas se ele precisar trabalhar a sua rebeldia e pega pais truculentos, au-
toritários, duros, repressivos, que dão afeto, mas também lhe passa suas imperfeições, suas
distorções, e assim, ele vai ficar extremamente revoltado contra a autoridade, o que já traz
de outras vidas”. E com o tempo, ele vai aprendendo o custo da sua rebeldia, pois descobri
rá que existem autoridades que são sensatas, equilibradas e que gostam dele, que lhes dãos
afeto e carinho e, assim, vai aprendendo a lidar com a sua rebeldia”

- Outro exemplo : “uma pessoa é muito orgulhosa e vem para uma casa que ninguém dá bola para o seu orgulho, e ela vai ficar quietinha. Entretanto, se ela vem para uma casa que todo mundo joga “confete” nela, e assim seu orgulho vai lá prá cima, vai subir igual a um balão e vai conviver desde novinha com aquele orgulho, e, assim, vai pagar, vai viver e vai
lidar com todas as conseqüências do excesso de orgulho. Então ela vai ver que as pessoas
vão com ela por interesse, não irão ter paciência com ela, irão se afastar dela, e, por ela
mesmo vai entendendo que essa condição de orgulho não lhe traz o que ela quer. Por isso, esse Espírito aprende muito mais com as distorções dos pais que jogam “confete” demais.
não significa dizer que esses pais não precisam lidar com as conseqüências do movimento
deles em relação aos filhos, mas eles vão aprender”

- Esse tipo de informação é transpessoal, da psicologia espiritual e que ainda não tem encaixe dentro da ciência, pois ela ainda não compreende porque não aceita a reencarnação

3 – CULPA   X  RESPONSABILIDADE

- Fica muito mais fácil eu perdoar meus pais se eu souber que também sou o responsável pelo que eu vivi, se eu acho que sou vítima e que tudo o que aconteceu, eu sou uma grande vítima da vida, não tenho responsabilidade nenhuma. Fica difícil perdoar assim, mas se eu
me dou conta que, além da distorção dos meus pais, eu também tenho as minhas distorções
e as minhas imperfeições, e sou responsável pelas minhas escolhas,eu não sou mais vítima,
eu ganho um poder pessoal, e ganho uma oportunidade de mudar minha vida

- O comum é colocar a culpa em todo mundo e assumindo a responsabilidade se torna
muito mais fácil a gente lidar com a vida, se eu sou vítima, eu não mudo nada

- Nós temos uma parcela de imperfeição e uma parcela de luz, e quando a gente dá o
“melhor”, dá com as duas

- Para amar o próximo, precisamos aprender a amar a nós mesmos, para amar a si mesmo é necessário aceitar-se e para aceitarmos quem somos , realmente precisamos nos tornar adultos espiritualmente, ou seja, assumir a auto responsabilidade pela própria vida, não culpando os outros, mas buscando em si mesmo a responsabilidade.

- A responsabilidade é algo que dignifica, dá força, da estrutura, enquanto a culpa não, pois ela arrasa, nos deixa prá baixo, nos deixa sem força. Existe uma culpa verdadeira que
é o remorso

- Para que possamos nos tornar adulto espiritualmente, precisamos ser auto responsáveis,
sem nos escondermos na culpa

- É mais fácil se culpar do que assumir a auto responsabilidade, ou seja, assumir a respon-
sabilidade é simplesmente dizer: “Eu errei, eu sei que dói, é ruim, eu assumo a minha par-
te”. A culpa não, pois digo: “eu sou um pobre coitado, uma pessoa ruim, esquisita”. Aí vou ficar deprimido, acabado, pois na culpa fico me remoendo, saio culpando todo mundo:
pai, mãe, etc, eu estou dando uma desculpa

- Eu não estou dizendo com isso que as pessoas não nos fazem mau, não nos ferem; mas
mesmo que outros nos firam, nos magoem, só vai nos afetar verdadeiramente, se tenho
algum ponto a ser trabalhado nesse sentido. Em outras palavras: “Se a parte do outro tem
me ferido, a minha parte tem me deixado ser ferido”

- Eu não vou me responsabilizar pelo que o outro fez comigo, mas eu posso me responsabi
lizar pelo que o outro fez comigo, mas eu posso me responsabilizar pela minha parte


4 – AUTO IMAGEM IDEALIZADA

- É aquilo que eu crio para esconder as minhas imperfeições

- Nós somos muito mais a nossa imagem idealizada do que nós mesmos, pois criamos um jeito de ser prá nós, criamos um modelo e tentamos seguir 24 horas por dia

4.1 - Todos usamos uma armadura, que não tem flexibilidade nenhuma, da seguinte maneira:

(1)  Fomos educados para sermos bons, santos e perfeitos
(2)  Quando não conseguíamos, de alguma forma, éramos castigados, e o pior desses castigos era a aparente ou real negação do afeto
(3)  Ser bom e perfeito se tornou uma condição vital de sobrevivência

4 . 2- Máscara X Auto imagem

(1) - A “máscara é o que eu tenho no meu rosto para mostrar para as pessoas e ficar bem com elas. É como eu reajo na vida, ao passo que auto imagem não, pois ela é aquilo que me cobro 24 horas por dia. Se eu acho que tenho de ser igual a um cristal de perfeição,ser igual a um santo, eu vou me cobrar 24 horas para ser assim

(2)- A “Máscara” é usada somente para se dar bem, ao passo que a Auto imagem é aquilo que eu acredito que sou

4 . 3- Tipos deAuto imagem idealizada


Ligado à defesa da amorosidade
Ligado à defesa do poder
Ligado à defesa da serenidade
Santo
Herói
Iluminado
Mártir
Guerreiro
Guru
Bom
Mago
Anjo
Renunciante
Justiceiro
Pacificador



4.4 – Defesa (Máscara da amorosidade)

- Na “máscara da amorosidade” , eu, normalmente, em termo de Auto imagem, assumo, eu
crio um”Falso Eu”, que é “Santo”, “Mártir”, “Bom”, “Renunciante”

- No meio espírita funciona da seguinte maneira: eu crio um “Falso Eu” de bom espírita, falo afavelmente, vou ser tolerante, mas em casa eu serei um carrasco com os filhos  e a
esposa, porque criei uma Auto imagem do que eu sou

- Tem pessoas que conseguem criar uma imagem tão boa que são, tanto no meio social
quanto em casa,só que um bom meio de araque. Se ele puder cutucar você, se quiser fazer
você sentir-se culpado, ele vai fazê-lo, pois ele tem muito mais poder que se imagina

-Esse bom Espírita faz a caridade e ao chegar na rua e ver seu carro riscado, se puder, bate
no infrator, pois apesar de ser caridoso, também é apegado aos bens materiais

4.5 – Defesa (Máscara do poder)

- Essa pessoa com a Auto imagem  relacionada com a “máscara do poder” não quer ser Santo, quer ser herói, quer ser aquele que faz e acontece, toma todas as iniciativas e vai na frente sempre

- É o guerreiro, o mago, o justiceiro

- A gente dorme com essa imagem, toma banho com ela

- No meio Espírita ele apresenta as seguintes características :
(1) Não é o bom, é o correto
(2) É disciplinador, duro com o colega dele
(3) Zela pelos princípios

- A Auto Imagem é quando eu quero fazer uma coisa bem feita e boa, mas estou escon-
dendo a minha “sombra”, o meu lado torto. É muito mais fácil eu dizer assim : “Eu sou um gerador de princípios, eu quero as coisas certas, mas não sou tão bom como está parecendo
e, às vezes, digo que estou zelando”, mas burlo o imposto de renda e, assim não sou tão
certo como estou dizendo. Nesse caso, ele está aceitando as suas qualidades e as suas
imperfeições, entretanto, aquele que acha que é o único certo, que faz tudo certo, fatalmen-
te tem “Auto Imagem”, porque ninguém nesta vida está totalmente errado

4.6 – Auto imagem da serenidade

- Ele não é santo porque tem que fazer muito esforço, porisso ele é logo “Iluminado”

- Ele anda flutuando, está acima das emoções, nada lhe abala, lhe toca, pois tem o controle de tudo

- Sua Auto Imagem é de “guru”, tem solução pra tudo, só que não resolve o seu problema.
É só ir na sua casa e verificar o que ocorre

- O verdadeiro “maduro”não quer mostrar nada, não quer dar de sabichão, pois sabe de suas imperfeições e, de fato tem a sabedoria para passar. O anjo também. Ele não tem pure
za e tem gente que acha que ele não tem falha nenhuma

- O pacificador não gosta de ver guerra, nem briga. A briga faz parte da discussão, do cres-
cimento

- O Espírita iluminado se acha evoluído, sempre se achando acima     

- Cada um tem sua própria condição, cada um pode ter uma evolução numa área, mas não tem em outras, porisso aprendemos bastante com todo mundo, pois todos têm coisas para ensinar para nós

- Se eu estou aqui na frente para falar, e tenho que ser perfeito, eu estou perdido.
- Ninguém será orador

- Todos nós temos falhas, mas temos que reconhecer e aprender a lidar com elas, mas não
se identificar com essa Auto imagem 

- O imperturbável nunca sai do sério.Ele acha que está acima. O indivíduo que de fato é sereno, às vezes é emotivo, entra na emoção, mas volta para o centro                                                        









                                                                                   










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